terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

CINEMA NA AMAZÔNIA


CINEMA NA AMAZÔNIA




A

A arca dos Zo’é, de Vincent Carelli e Dominique Gallois (22 min./ 1993 - Brasil/AP)
 Os índios Waiãpi, que conheceram os Zo’é através de imagens em vídeo, decidem ir ao encontro destes índios recém-contactados no norte do Pará e documentá-los. Os Zo’é proporcionam aos visitantes o reencontro com o modo de vida e os conhecimentos de seus ancestrais. Os Waiãpi, em troca, informam os Zo’é sobre os perigos do mundo branco que se aproxima que os isolados estão ansiosos por conhecer.

A arte do urucum, de Lula Sampaio e Juliana Corso (02 min./2006 - Brasil/AM)
Inspirado na arte desenvolvida pelos índios. O urucum tem muito significados e possibilidades, em relação à vida, às festas, à guerra e à saúde.

A bagagem das mulheres da floresta, de Markus Ribeiro (50 min./2007 - Brasil/SP)
Aborda informações sobre saúde entre as mulheres de reservas extrativistas na Amazônia

A beleza do meu lugar, de Antônia e Josivan - Produção colaborativa Geração Beleza (04 min./2008 - Brasil/AM)
Documentário dividido em duas partes: Antonia, fala sobre a oficina Escola de Lutheria da Amazônia e como se dá o processo pra ser um luthier; e Josiva mostra o Centro Cultural Povos da Amazônia, lugar onde se sente em casa por expor toda a cultura da tribo Tucano dá qual faz parte.

A campanha du índio, de Gabriel O. Alvarez (26 min./2005 - Brasil/DF).
Documentário que registra a campanha para a prefeitura de Barreirinha realizada pelo candidato indígena a prefeito Mecias Sateré. No vídeo é abordado temas como a importância da entrada dos indígenas na política, a aliança proposta entre índios e caboclos versus doutores que remete-nos a cabanagem lembrada nos rituais Sateré-Mawé entre outros.

A civilização indígena do Uaupés, de Alcionilio Brüzzi da Silva (46 min. Brasil/Am).
As tribos do Uapes, na região fronteiriça entre Brasil e Colômbia se adaptaram a chegada dos salesianos, que constroem colégios, oficinas e hospitais; promovendo evangelização e catequese, mas causando vários impactos, desrespeitando as tradições indígenas.

A descoberta da Amazônia pelos turcos encantados, de Luiz Arnaldo Campos (55 min./2005 -  Brasil/PA).
Recriação através de imagens e da palavra de baba Luiz Tayandô (sacerdote mina) da saga das turcas encantadas e do sultão Dar-Salam - entidades pertencentes ao panteão da encantaria no tambor de Mina- pela Amazônia brasileira. Relato de uma outra gênese da Amazônia, aquela que se processou no espaço povoado por Voduns, encantados, caboclos e divindades indígenas e deu formas a uma região de muitas nações, diversas etnias, multicultural  semelhante em tudo ao sincrético tambor de mina - a religião onde cabem todos os mundos.



A era do ouro, de Andressa Rocha, Maic Barbosa, Uanderdil Oliveira e Dani Quadro (13 min./2008 - Brasil/RJ).
O ouro, sua febre seu encantamento. Traz angústias, festas e perigos. Dragas que reviram rios pelo avesso; o ouro ressurge e traz a riqueza aparentemente fácil: rápido vem, veloz se vai e o aventureiro volta ao ponto de partida.

A exposição da independência, de Roberto Kahane e Domingos Demasi (15min./1970 – Brasil/AM).
Entre 1922 e 1923, foi realizada no Rio de Janeiro a Exposição Internacional da Independência, em comemoração ao seu centenário. À época, o cineasta Silvino Santos (1893 - 1970) documentou as atividades do evento. Este filme é a reconstituição de seu trabalho, em que as imagens foram recuperadas, obedecendo a um critério informativo de arquivos da época, e a banda sonora, uma ambientação musical da década de 20.

A gente luta, mas come fruta, de Isaac Pinhanta, Valdete Pinhanta (40 min./2006 - Brasil/AC).
O manejo agroflorestal realizado pelos Ashaninka da aldeia APIWTXA no rio Amônia, Acre. No filme eles registram, por um lado, seu trabalho para recuperar os recursos da sua reserva e repovoar seus rios e suas matas com espécies nativas, e por outro, sua luta contra os madeireiros que invadem sua área na fronteira com o Peru.

A ilha do folclore, de Elaine Meneghini (18 min./1999 - Brasil/AM).
Documentário que fala sobre o Festival Folclórico em Parintins, no Amazonas.

A ilha dos contrários, de Astrid Lima e Andrea Palladino (51 min./2006 - Itália/Reino Unido).
Aborda o festival de Parintins, no qual, o contexto o “contrário” não é o maniqueísmo da competição, mas o encontro de diferentes modos de ser amazônicos em contínua elaboração e sobreposição.


A incrível história de Coti: O Rambú do São Jorge, de Anderson Mendes (19 min./2007 -  Brasil/AM).
Essa é a história de Aldenir Coti, figura folclórica no bairro de São Jorge em Manaus, que ganha a vida como ferreiro, mas que correu atrás de seu grande sonho: fazer filmes de ação iguais aos do Rambo.

A inteligência é fundamental, de Michelle Andrews (04 min./2008 -  Brasil/AM).
Documento que aborda a falta de água encanada na zona Leste de Manaus e como os moradores age para obter água que abasteça suas casas.

A propósito de futebol, de Roberto Kahane (08min./1970 – Brasil/AM)

Ajuricaba – o rebelde da Amazônia, de Oswaldo Caldeira (115min./1977 -Brasil/AM).
No século XVII, para garantir a posse da região, disputada com piratas espanhóis e holandeses, os portugueses construíram um forte no ponto em que as águas escuras do Rio Negro encontram as águas claras do Solimões, formando o rio Amazonas. Em torno do forte nasceu a cidade de Manaus. Ali viviam os índios Manaús, guerreiros que adoravam Manari, o Bem, e dele receberam a ordem de combater todos os invasores da floresta.

A maior enchente no Amazonas, de Derivaldo Mota (25 min./2009 Brasil/AM).
Esta é uma história real! Um grupo de universitários enfrenta desafios em uma pesquisa de campo sobre a enchente nos rios do Amazonas. Eles não imaginavam que as águas excederiam seu limite de tempo e volume. Documentando a maior enchente no Amazonas desde 1953.

A onça e o jaguar, de Herbert Bröld (37 min./1993  - Suiça).
Sobre Theodor Koch-Grünberg. É uma viagem pelo Rio Negro que refaz os caminhos de Theodor Koch-Grünberg pela Amazônia.

A onda – Festa na pororoca, de Cássio de Tavernard (12 min./2005 -  Brasil/PA).
Animação sobre os “surfistas” da pororoca, encontro das águas do rio Amazonas com o Oceano Atlântico, no Pará.

A paz é dourada, de Noilton Nunes (85min./2007 – Brasil/AM)
Sobre a vida e obra de Euclides da Cunha

A pesca no Amazonas: um grito de alerta, de Salete Lima (30 min. Brasil/AM)
Documentário que mostra como é feito a pesca no Amazonas, todos os desafios enfrentados pelos pescadores que vão desde a falta de um terminal pesqueiro até a falta de pescado nos rios da Amazônia.

A primeira noite, de Ricardo de Almeida (03 min./2007 -  Brasil/AM).
Dois adolescentes a caminho de um motel barato para a primeira noite de amor. Esperam pelo autocarro, mas a namorada não parece muito convencida com a idéia. O namorado insiste gentilmente.

A próxima refeição, de Kleber Bechara (55 min./2005 -  Brasil/AM).
Filmado em novo Airão e na Comunidade do Tambor, último povoado ribeirinho ao longo do rio Jaú, este documentário nos revela uma Amazônia pouco conhecida, a Amazônia humana, dos caboclos que reinam na floresta. Que homens crescem ali? Quais seus anseios? Confira em “A próxima refeição”.

A saga do piabeiro, de José Guedes (52 min./2007 -  Brasil/AM).
Aborda a exploração do trabalho dos piabeiros na região amazônica pelos “patrões de pesca” (intermediários que financiam as pescarias), função caracterizada pela baixa remuneração e pelo não reconhecimento dos direito trabalhistas, em meio ao lucrativo mercado de exportação de peixes ornamentais.

A segunda balada, de Rafael Ramos (16min./2012 - Brasil/AM)
Os amigos Victor, Rafael e Tamiris entram num turbilhão d emoções que resulta em bons momentos, mas também em remorso e perda. Até onde você iria por amor?

 A selva, de Leonel Vieira (108min./2002 – Portugal)
Alberto é um jovem da monarquia portuguesa que, em 1912, está exilado em Belém. Com ajuda do tio, é contratado para trabalhar no seringal de Juca Tristão, na selva Amazônica. Alberto é colocado no armazém do seringal, onde convive com Juca Tristão, Velasco e Caetano – os capatazes do patrão, Guerreiro – o gerente, e sua bela mulher, Dona Yayá. Em pouco tempo, Alberto apaixona-se por Dona Yayá, envolvendo-se em um romance inesperado.

A selva, de Márcio Souza (79min/1973 - Brasil/AM)

A selva na selva, de Luiz Carlos Martins e Paulo Cezar Freire (55 min./2004 -  Brasil/AM).
Uma interpretação da relação entre mitos, lendas e relações sociais contemporâneas do povo amazônico. As aproximações entre realidade e mitologia são questionadas por meio de relatos, depoimentos e análises de psicólogos, sociólogos, caboclos, indígenas, homens e mulheres que de uma forma ou outra, encarnam na atualidade os mitos e lendas amazônicas.

A soja na terra das chapadas, de Murilo Santos (42 min./2009 -  Brasil/MA).
Documentário sobre o resultado das pesquisas de Sérgio Schlesinger e Sidemar Presotto Nunes, no Paraná e Rio Grande do Sul, e do Prof. Dr. do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Marcelo Carneiro, que apresenta o estudo problemático da soja na região do Baixo Parnaíba e na cidade de Balsas.

A tormenta com Botôto, de Carlos Levy (20min./2011 – Brasil/RO).
A história do artista regional Botôto, narrando sua trajetória de vida no mundo das artes, principalmente utilizando o lixo urbano como matéria–prima em suas obras em favor do planeta.

A tribo que se esconde do homem, de Adrian Cowell (66 min.1970 -  Brasil).
Realizado na década de 1960, este documentário mostra o esforço dos irmãos Villas Bôas, com ajuda de outros índios de diferentes etnias para contatar os índios isolados Panará, conhecidos como Kreen-Akrore.

Acre das mulheres, de Charlene Lima (26 min./2006 - Brasil/AC).
Sobre a participação dos movimentos femininos acreanos ao longo da história do Estado.

Açaí com jabá, de Alan Rodrigues, Marcos Daibes e Walerio Duarte (13 min./2000 -  Brasil/PA).
Um duelo entre um paraense e um turista para ver quem consegue tomar mais açaí com jabá. Baseado nesse costume do homem da Amazônia.


 Aconteceu na baixa da união, de Joéser Alvarez (05min./2006 – Brasil/RO)
Na Baixa da União, periferia da cidade de Porto Velho, meninos reiventam o futebol mostrando a alma brasileira na ponta dos pés.

Ademar e a Onça, de Associação Cultural Dalcídio Jurandir (5min/2011 - Brasil/PA)

ADUA – Véia de Guerra, de André Barbosa, Fernanda Bizarria e George Lucas (39 min./2010 -  Brasil/AM).
Relata a história dos 30 anos da Associação dos Docentes da Ufam (ADUA), por meio de reflexões e relatos dos professores que presidiram a seção sindical e estiveram presentes em importantes momentos da história de luta do movimento docente da Ufam.

Aguirre – A cólera dos deuses, de Werner Herzog (100 min./1972 -  Alemanha).
Algumas décadas após a desconstrução do império Inca, uma expedição espanhola deixa as montanhas do Peru e rumam para o rio Amazônia em busca de ouro e outras riquezas.





Aldeias vigilantes, de Sérgio Carvalho (09 min./2007 -  Brasil/AC)
Animação que mostra o diálogo entre um jovem índio com o Pajé sobre a necessidade de defender a preservação da biodiversidade na Amazônia quanto a sua cultura indígena. Aborda também a biopirataria, a convenção da biodiversidade, o contrato de acesso e entre outros, tudo explicado o significado de cada um desses temas.

Alerta verde, de Marcelo de Paula (25’54’’/2006 -  Brasil/RJ)
O documentário acompanha duas expedições cientificas, uma junto ao Parque Nacional da Amazônia, no Pará e a outra na Cordilheira dos Andes, no Peru, para registrar os efeitos do aquecimento global nas geleiras e na desertificação que vem assoreando as cabeceiras dos principais rios que formam a Bacia Hidrográfica da Amazônia, sendo o ponto forte do filme o depoimento do pioneiro na região que ajudou a construir a rodovia, seringueiro aposentado, funcionário do Ibama, cientista, comerciante e índio.

Ali na esquina, de Rafael Ramos e Neuton Gomes (24 min./2008 -  Brasil/AM).
Documentário sobre a vida dos travestis de Manaus.

Alô, Alô Amazônia, de Gavin Andrews (52 min./2006 -  Brasil /AP).
Os moradores do interior do Amapá e das ilhas marajoaras do Pará têm um compromisso inadiável todas às tardes com o programa de mensagens Alô, Alô Amazônia que, por mais de cinqüenta anos, serve como principal meio de comunicação na região.

Amazonas, Amazonas, de Glauber Rocha (15 min./1966 Brasil/AM).
Filme que documenta as belezas e riquezas naturais da  região  Amazônica. Podemos considerar tipicamente glauberianos: o  arrebatamento lírico das tomadas e  a   insistência.

 Amazonas Film Festival – 2º Mundial do Filme de Aventura – Secretaria de cultura do estado do Amazonas (100min./2005 – Brasil/AM)
Seleção de curtas apresentados no festival.

 Amazonas Film Festival – 3º Mundial do Filme de Aventura – Secretaria de cultura do estado do Amazonas (60min./2006 – Brasil/AM)
Seleção de curtas apresentados no festival: Gato Preto, de Roger Barbosa; Mas (+) pra quê? de Keila Serruya; Aborto demorado, de Raina Rodrigues; Algoz, de Alisson Oliveira; Amazonidas um olhar caboclo, de Angelina Feijó, Claudilene Siqueira e Keila Serruya; Decadência, de Valderes Aouza e Paulino Barbosa; Dois mundos, de Bismarck Chixaro e Amarelinha, de Danilo Inácio.

 Amazônia animada, do IAP (Instituto de Artes do Pará) (71min/2004 Brasil/AP)
Animações resultantes da Bolsa de Pesquisa e Experimentação do Instituto de Artes do Pará com  A onda- Festa da Pororoca, de Cassio Tavernard; A revolta das mangueiras, de Roberto Eliasquevici e Marianne Kogut Eliasquevici; O menino urubu, de Fernando Alvez; Admirimiriti, de Andrei Miralha; Visagem, de Roger Elarrat; Muragens: crônicas de um muro, de Andrei Miralha, Marcílio Costa e Nonato Moreira.

Amazônia – heranças de uma utopia, de Ricardo Favilla e Alexandre Valenti (90 min./2006 -  Brasil/RJ).
Aborda as diversas tentativas de colonização da Amazônia brasileira durante o século 20. É uma visão objetiva das ações das intervenções humanas na Amazônia, seus erros e acertos, sem sucumbir aos clichês vigentes de visões apocalípticas ou paradisíacas.

 Amazonia, masato o petroleo, de Josép Ramón Gimenez  (54min./2009 – Espanha/Peru)
O documentário mostrao desprezo dos poderes políticos e econômicos para com a floresta e seus habitantes, porque praticam uma economia de subsistência que não é produtiva.

 Amazônia, realidade e futuro, de Lina Chamie (52min./2005 – França)
Vídeo exposição do ano Cultural do Brasil na França ‘Amazonie, réalité et futur’:

 Amyu – The army of the wasp-men, de Jérôme Raynaud (52min./2010 - França).
O documentário conta a história de Baka e Beptoy que querem se juntar aos guerreiros na batalha que está por vir. Para isso, eles devem passar com êxito essa terrível provação iniciática e sobreviver as picads dolorosas das vespas assassinas. As vespas não matam, elas rotnam os guerreiros invencíveis.

Andorinha, de Eronildo Simião (58’16’’/2007 -  Brasil/RR)
O filme narra a história da Comunidade indígena da Andorinha e as influências decorrentes da colonização branca e como essa comunidade está se desenvolvendo e se preparando para o futuro.

 Antropofagia visual, de Vicent Carelli (17 min./1995 -  Brasil/SP)
O projeto Vídeo nas Aldeias introduz o vídeo entre os índios Enauenê Nauê, grupo ainda isolado no norte de Mato Grosso. Extrovertidos, os índios reagem à presença da câmera com um espírito performático surpreendente: muita palhaçada e uma encenação de ataques dos seus vizinhos, os Cinta-Larga. À medida que se costumam a assistir filmes de ficção, resolvem produzir seu próprio filme.

Aonde é a festa hoje? de Marta Geórgia e Tuto Pessoa (42min/2006 – Brasil/AP)
Trata-se de um “álbum de retratos sonoros” da festividade de aniversário de Saint Georges, município fronteiriço da Guiana Francesa com o Brasil.

Aos trancos e barrancos, de Ney Ricardo (23 min./2007 -  Brasil/AC).
Aborda o processo de assimilação e resistência dos seringueiros que migraram para a zona urbana de Rio Branco. O vídeo mostra desde a expulsão desses trabalhadores rurais das suas colocações pelos fazendeiros, até a permanência na cidade, por meio dos depoimentos daqueles que vivenciaram os conflitos, gerados pela chegada da frente capitalista, que se alastraram da floresta para a zona periférica da capital.

Apapaatai, de Aristóteles Barcelos Neto (17min./2007 – Brasil/SP)
O documentário apresenta uma visão xamânica do mundo dos espíritos dos índios Wauja do Alto Xingu, Amazônia meredional. Como receptores de almas humanas, os espíritos apapaatai são os principais causadores de doenças. Porém, quando festejados em rituais de máscaras, flautas e clarinetes, os apapaatai podem curar e proteger. Eles são a “vacina” dos Wauja, a força do corpo de alguém.

Apiwtxa, de Luiz Carlos Nascimento (12 min./2003 -  Brasil/AC).
Mostra a instalação de mais uma antena-satélite na aldeia indígena Apiwtxa do povo Ashaninka que de acordo com a lenda são descendentes dos Incas. Durante todo o filme vemos depoimentos emocionados de pessoas que o tempo todo ressalta a importância da Internet em sua aldeia e consequentemente em suas vidas.

Aqua, de Taunay Daniel (10 min./1988 -  Brasil/SP).
Aborda a poluição dos mananciais de água: dos lençóis freáticos aos esgotos da cidade.

Araguaia: a conspiração do silêncio, de Ronaldo Duque (105min/2004 – Brasil/)
O exército brasileiro no auge da ideologia da segurança nacional, um partido de esquerda dissidente, militantes aguerridos (a maioria deles ainda jovens e inexperientes), inocentes camponeses e uma região onde a ambição e a miséria disputavam lugar palmo a palmo. Esse é o cenário de Conspiração do Silêncio, longa metragem de ficção baseado em extensa pesquisa empreendida pelo realizador e roteirista Ronaldo Duque sobre a Guerrilha do Araguaia, um dos episódios mais importantes de nossa história contemporânea.

Arapaima gigas, de Jimmy Christian (05 min/2011 -  Brasil/AM)
Pindarô chefe da tribo dos Uaiás em uma visita de paz à tribo vizinha, seu filho Pirarucu, se aproveita da ocasião para executar índios da aldeia sem nenhum motivo. Tupã bravo com sua atitude resolve punir o guerreiro.

Arte de mestre, de Silvio Figueiredo (17 min./2007 -  Brasil/PA).
Icoaraci é uma vila de Belém do Pará (Brasil) conhecida internacionalmente pela fabricação de cerâmica. Mestre Cabeludo começou a réplica da cerâmica dos índios Marajoaras, há muito desaparecidos. A cerâmica então se tornou parte de Icoaraci, e produziu réplicas cada vez mias primorosas, nas mãos de Mestre Cardoso. Wilson, Idalina, Jackson, Inês e tantos outros continuam a maestria.

 Artesanato do Pará e do Amazonas, de PROMOART (44min/2010 - Brasil AM/PA)
Uma série de sete curtas sobre o artesananto tradicional na Amazônia.

Aru – mudanças climáticas com olhares indígenas, de Juliana Belota e Virgílio Viana (15 min./2006 -  Brasil/AM)
Sobre a percepção dos indígenas das mudanças climáticas. O Aru, na voz dos indígenas, presente dos ancestrais, será citado, em seu desaparecimento, como um dos fenômenos dessa mudança.

As amazonas, de Rafael Ramos e Cesar Nogueira – 13min./2011 -  Brasil/AM
A Associação das Prostitutas do Amazonas (APAM) serve de mote para os diretores contarem as histórias de exclusão, penúria, preconceito, mas também de muita esperança e bom humor das profissionais do sexo da região central de Manaus.

As escravas da Mãe de Deus, de Áurea Pinheiro e Cássia Moura (26min./2010 - Brasil/AP)
O argumento central é a folia popular “Escravas da Mãe de Deus da Piedade”, que ocorre na região de Igarapé do Lago, distrito do Município de Mazagão, no Amapá.

As filhas da chiquita, de Priscila Brasil (52 min./2006 -  Brasil/RJ).
Registra a Festa da Chiquita, o mais tradicional encontro gay da Amazônia, que acontece no mesmo dia, na mesma hora e na mesma rua que a procissão do Círio de Nazaré, que é a maior romaria católica do Brasil.

As mulheres choradeiras de Jorane Castro (15 min./2000 - Brasil/PA)
Três velhinhas são carpideiras em enterros e velórios, num vilarejo amazônico. Um belo dia, o corpo de um morto desaparece; as carpideiras se tornam as principais suspeitas, no entanto elas não ficam preocupadas porque sabem que logo todos esquecerão, pois ninguém resiste ao seus cantos. Baseado no conto homônimo do escritor paraense Fábio Castro.

As pastorinhas 2007, de Central Alvorada de Comunicação (41 min/2008 – Brasil/AM)

As pastorinhas 2007 – manifestação, fé e religiosidade, de Sistema Alvorada de Comunicação – 80 min/2007 - Brasil/AM)

Asurini – Postos indígenas koatinemo, de Delvair Montagner (02 min./1996 - Brasil/DF).

Atipanakuy, de Avaro Zavala (08 min./1994 -  Peru).
Mostra a persistência das culturas indígenas.

Atravessando olhares, de Cristóvão Coutinho, Darlan, Mariana, Olvídia Dias e Rômulo (15 min./2007 -  Brasil/AM).
Uma perspectiva dos moradores das pontes da avenida: sete de setembro que estão sendo retirados do local sobre o projeto PROSAMIM e todas essas mudanças que eles e o meio ambiente em que viveram estão sofrendo.

AudioVisuais IAP 2002-2005, de Bia Cabral, Geraldo Teixeira, Paula Sampaio e Rose Silveira (120min/2006 – Brasil/PA)
Coletânea de parte da produção audiovisual realizada por artistas contemplados com recursos do Programa de Bolsas do Instituto de Artes do Pará – IAP. Animações, documentários e videoartes compoem este DVD, apresentando a diversidade da criação artística no Pará.

Ãyõk mõka ‘ok hãmtup, acordar do dia, realizadores indígenas Tikmu’un (34min./2009 – Brasil)
De manã, na aldeia, uma bruma envolve e desfaz os limites concretos dos corpos, das posições, das idades. Na cidade, na feira, os Tikmu’un ultrapassaram a fronteira, estão, no mundo dos mestres dos objetos, das caixas, das casas, dos indivíduos, numa civilização onde cada coisa tem seu lugar. A presença deles nos questiona.

B


 Bahsariwii-Panti-Maloca, de Andrea Bitencourt Prado (31 min./2005 - Brasil/AM).
O vídeo trata da documentação da montagem de uma maquete de maloca tradicional dos povos do alto rio negro, adicionada de entrevista que entremeiam a montagem com informações sobre a metodologia da construção de malocas reais, além do contexto mitológico que envolve toda a construção e a própria existência destas edificações. O vídeo faz referencia também ao processo de proteção do Patrimônio cultural imaterial brasileiro após a criação do decreto 3551/2000. Conta com a presença especial do Kumu Gabriel gentil Tukano.

Balbina - destruição e morte,de Jaime Sautchuk (21 min./1988 – Brasil/AM/DF).
Filme emblemático na luta da Amazônia contra a construção da hidrelétrica de albina que alagou terras dos povos Waimiri-Atroari.

 Balbina no país da impunidade,de Rogelio Casado (27min./1989 – Brasil/AM).
Como gastar 800 milhões de dólares dos cofres públicos, destruir 236 mil hectares de florestas primárias, formar um gigantesco lago de águas rasas e estagnadas, matar milhões de animais da fauna silvestre, alagar terras indígenas, provocar fome e doença às populações ribeirinhas etc. e obter em troca apenas 80 megawatts para Manaus.

Bandeiras verdes, de Murilo Santos (34 min./1988 -  Brasil/MA).
Documentário sobre a expulsão, na década de 70, de camponeses do interior do Maranhão, de seus locais de origem, por grileiros ou expropriações fraudulentas.

 Baniwa – uma história de plantas e curas,de Stella Oswaldo Cruz Penido (72 min./2005 - Brasil/RJ).
As práticas tradicionais de cura estão no cerne da cultura Baniwa, povo indígena do Alto Rio Negro, Amazonas. O documentário busca o sentido de permanência dessas práticas no atual contexto do contato.

 Bar jangadeiro,de Sávio Stoco (05 min./2006 - Brasil/AM).
O passado e o presente se confundem no Bar Jangadeiro, fundado no final dos anos 40 em Manaus, frequentado por pessoas de várias classes sociais, sendo o boteco mais tradicional da cidade.

Barcos da Amazônia,de Marco Adolfs (30 min./2000 - Brasil/AM)
A construção dos barcos regionais em toda as suas características e fases com depoimentos.

Barcos de Odivelas, de Angela Gomes e Cezar Moraes- 14min/2011 – Brasil/PA)
Documentário sobre o trabalho dos mestres carpinteiros e calafates que constroem os barcos e canoas de pesca no município de São Caetano de Odivelas.

Bases para uma política indigenista, de Bruno Pacheco de Oliveira - 14’36”/1999 -  Brasil/AM)

Batida na selva, de Adrian Cowell (59 min./2007 - Brasil/GO).
Madeireiros e fazendeiros ilegais, do Vale do Guaporé, Rondônia, apoiados por políticos locais, inconsciente do processo de aquecimento global, causado em parte pelas derrubadas e queimadas da Amazônia são finalmente enfrentados por um gerente destemido do IBAMA e sua equipe.

Beiju, de Delvair Montagner (04min./1991 – Brasil/DF)

Beiradão urbano,de Jimmy Christian Maciel (06 min./2006 - Brasil/AM)
Curta feito a partir da tese de monografia “Beiradão Urbano”, uma etnografia dos igarapés de São Raimundo e Cachoeira Grande, que faz uma abordagem fotoetnográfica dos ribeirinhos que vivem às margens dos igarapés de Manaus.

Belém - Cidade das águas,de Jorane Castro (30 min./2003 - Brasil/PA)
O documentário mostra a capital paraense e sua relação com os rios que a cercam. Descreve a ocupação da orla da cidade, por portos públicos e particulares, serrarias, empresas, feiras e diversas outras atividades.

Belém aos 80, de Alan Kardec Guimarães (60 min./2007 - Brasil/PA).
É uma visita a alguns personagens e movimentos que marcaram esses anos da cidade, registrando momentos de exaltação sócio-cultural da época.

Belém, mitos e mistérios, de Ronaldo Paranhos Filho e Moisés Magalhães (25 min./2006 Brasil/PA).
Documentário sobre as diversas lendas fantásticas que norteiam a cidade de Belém e que apesar da modernidade permanecem vivas na memória do povo.

Belém na época da borracha, de TV RBA (50 min/2009 Brasil)

Belo Monte, anúncio de uma guerra, de André D`Elia (120min/2012 – Brasil/PA)
Documentário sobre a maior obra de engenharia do país da atualidade, na qual depoimentos a favor e contra Belo Monte apontam para um desastre do ponto de vista ambiental, econômico e social. Belo Monte é uma usina hidrelétrica que o governo pretende instalar no coração da Amazônia, na Volta Grande do rio Xingu na cidade de Altamira, Pará. O documentário “Belo Monte, Anúncio De Uma Guerra” é um projeto independente e coletivo a respeito desta obra, que foi filmado durante três expedições à região do rio Xingu. Trata-se de material riquíssimo sobre os bastidores da mais polêmica obra planejada no Brasil, com imagens de alto impacto e entrevistas com os principais envolvidos na obra, incluindo lideranças indígenas (como o Cacique Raoni e Megaron), o Procurador da República (Dr. Felício Pontes), o Presidente da FUNAI (Márcio Meira) e políticos locais a favor da construção da Usina. 

Bem mazelas, de Saleyna Borges (04 min./2006 - Brasil/AM)
Uma infância termina quando outra começa.

Bizarrus, Simone Norberto – 32min./2010 -  Brasil/RO)
Em Rondônia, o espetáculo Bizarrus mostrou que ao longo de 10 anos é possível, por meio da arte, transformar detentos em cidadãos plenos. O documentário mostra a trajetória do trabalho de encenação da peça, baseada nas histórias pessoais dos próprios presos-atores, iniciada dentro do presídio.

Boca de ouro, de Delvair Montagner (26 min./1982 - Brasil/PA)
Documentário que mostra como é feito o Garimpo do Rio Branco, no Pará, desde as suas mazelas até o seu contato direto com os índios da Aldeia Kayapó Kikretun, ocasionando assim diversos males a esta reserva indígena.

Bois-bumbás de Manaus: brinquedo de São João,de Sergio Ivan Gil Braga (25 min./2006 - Brasil/AM)
Retrata de forma simples e com muita informação resultante de pesquisa documental, consulta a arquivos, entrevistas e outras fontes, a vida e cultura popular dos brincantes de boi-bumbá de Manaus, no passado e nos dias atuais. Além de valorizar as manifestações culturais do povo manauense, que remontam a segunda metade do século XIX, destina-se também a ampliar o conhecimento das novas gerações, crianças e adolescentes, que brincam no boi e são responsáveis pela continuação do brinquedo de São João.

Bombadeira, de Luis Carlos de Alencar (75 min./2007 - Brasil/BA)
Quem são as travestis bombadas? Como vivem? O que desejam? Este universo simbólico de morte e de renascimento, em que um ciclo de vida se encerra para permitir o início de outro, é registrado por meio de comoventes e fortes relatos que mostram o cotidiano da travesti, as relações familiares e conjugais, os afazeres domésticos, a discriminação e a forte religiosidade que as acompanha por toda a vida, seus anseios e sonhos em busca do tão desejado corpo feminino.

Borracha para a vitória,de Wolney Oliveira (55 min./2004 - Brasil)
A história do segundo Ciclo da Borracha e a divida do estado brasileiro para com 50 mil nordestinos transferidos para a Amazônia para a extração do látex durante a Segunda Guerra Mundial.


Boto, de Ronaldo Paranhos Filho e Moisés Magalhães (26 min./2006 - Brasil/PA)

Brincadeira de mestre, de Silvio Figueiredo (19 min./2005 - Brasil/PA)
Bom dia senhores e senhoras! Trazemos prenda, formosura, beleza e brincadeira. Trazemos pássaros, bois, bichos, carimbos. E a promessa de informações sobre a vida de quem faz essas manifestações culturais em Icoaraci – Belém – Pará – Brasil: Os Mestres da Cultura.


Brincando nos campos do Senhor, [ At Play in the Fields of the Lord ]de Hactor Babenco ( 3h 1 mn/ 1991 - EUA)
Um casal de missionários e seu filho pequeno embrenham-se na selva amazônica brasileira para catequisar índios ainda arredios à noção de Deus. Martin Quarrier (Aidan Quinn) é sociólogo e termina sendo motivado pelas experiências de outro casal, os Huben. As intenções religiosas e a harmonia entre brancos e índios no local ficam instáveis devido à presença de Lewis Moon (Tom Berenger), um mercenário descendente dos índios americanos.








Brutos inocentes, de Libero Luxardo (58 min./1974 - Brasil/PA)
O filme é composto por dois episódios. A primeira parte da película se passa em um vilarejo ambientado na floresta amazônica e mostra a relação conflituosa de poder entre o capataz e os seringueiros do lugar, dentre eles, Inácio, cuja mulher morrera ao defender de três agressores sua filha Joana, que ficou muda com o trauma.

Buscando el azul,de Fernando Valdivia(45 min./2004 – Peru)
Victor Churray é um jovem indígena Bora dedicado a pintar a história e a cosmovisão do seu povo, empregando tintas naturais oriundas da floresta e telas extraídas das árvores. No entanto não encontra a tinta natural do azul e sai em busca de encontrá-la.
C

Cacataibo - contacto con el origen, de Marco Antonio Alvarado Garazatua (35 min./2006 -  Peru).
Em uma selva amazônica remota da Comunidade Peru, são o cacataibo. Comunidade que, apesar da forte presença de Western culture, mantendo intacta a seus costumes e escolheu tradições de seus antepassados. Comer o corpo inerte de seus entes queridos, é sagrado e espiritual para eles, por este ato de manter sua linhagem ao longo dos anos.

Caboclos de Fé, de Luzimar Bessa (15min/2007 – Brasil/AM)
A fé cabocla ribeirinha transcende gerações através do ritual religioso de uma família, a família de Dona Lúcia, que ao longo dos anos é o verdadeiro exemplo desse movimento que mistura fé, alegria e principalmente devoção.

Cadê o verde que estava aqui?,de Biratan Porto (12 min./2006 -  Brasil/PA).
Imagine um dia bonito... e um belo arco-íris! Mas cadê o verde do arco–íris? Nesse momento você é protagonista e entra numa fascinante história ecológica para resgatar, o verde que ignoramos no dia-a-dia. Animação baseada no livro infantil do mesmo nome lançando em 2004 pelo próprio Biratan.

Canoa de um pau roxo, de Gabriela Piccolo e Alberto Greciano (11 min./2008 -  Brasil/Espanha).
Em uma aldeia às margens do rio Munin, no Maranhão, as mãos habilidosas de um artesão transformam o tronco de uma árvore em uma canoa rústica que trará o transporte e sustento para sua família. Um ritual repetido através de várias gerações, que questiona a fronteira entre o culto e o popular, o moderno e o tradicional: se trata de uma arte ou um simples trabalho de artesanato?
 Carlos Gomes,de Flávia Alfinito (23 min./1994 -  Brasil/PA)
Uma atriz italiana chega a Belém do Pará, para encenar os últimos momentos de Carlos Gomes, autor de "O Guarani", para comemorar os 100 anos da morte do escritor.
 Casimiro,de Erlan Souza e Fernanda Bizarria (30 min./2009 -  Brasil/AM).
Documentário sobre as missões salesianas do Alto Rio Negro, no Amazonas, e sua relação com o processo de colonização dos indígenas brasileiros.
 Cereçá – vídeo track e o som que vem da floresta, de Carlos Garcia (12’44’’/2006 - Brasil/AM)
 Chama verequete,de Luiz Arnaldo Campos e Rogério Parreira (18 min. /2001 - Brasil/PA).
Uma abordagem poética do Mestre Verequete, personagem importante na história do carimbó, ritmo musical do Pará.
 Cheiro de pequi (Imbé gikegü) - Takumã Kuikuro e Maricá Kuikuro (36 min./2006 – Brasil)
Ligando o passado ao presente, os realizadores kuikuro contam uma história de perigos e prazeres, de sexo e traição, onde homens e mulheres, beija-flores e jacarés constroem um mundo comum.

Chico Mendes - eu quero viver,de Adrian Cowell e Vicente Rios (43 min./1989 -  Brasil/Inglaterra)
Mostra a trajetória de Chico Mendes, líder seringueiro no Acre, em defesa da Amazônia. Com registros feitos entre 1985 e 1988, acompanhamos desde o nascimento da Aliança dos Povos da Floresta até a trama armada para o assassinato de Chico Mendes.

Chupa-chupa: a história que veio do céu,de Roger Elarrat e Adriano Barroso (52 min./2007 - Brasil/PA)
Em 1977, na ilha de Colares, no Pará, os moradores afirmam que OVINIS teriam aparecido nos céus da cidade e até sugado o sangue de alguns colonos. O documentário trabalha o evento no imaginário dos colarenses, por meio da obra de Mestre Pacau, pescador e compositor de carimbo que tem como principal tema o “chupa-chupa”.

Chuvas e trovoadas,de Flávia Alfinito (14 min./1990 -  Brasil/PA).
Quatro meninas têm aulas de costura nas tardes modorrentas que se arrastam nos trópicos da "belle époque" na Amazônia. Baseado em conto homônimo de Maria Lúcia Medeiros.

Cidade x Floresta, de Direção colaborativa da oficina “Geração Futura” (02 min./2008 - Brasil/AM).
Produção colaborativa dos participantes da oficina “Geração Futura”.

Cine Guarany,de Documentos da Amazônia/Amazonsat (30 min. Brasil/AM)
Documentário que conta a história do Cine Guarany.

Cineclubismo em Manaus – Imagens e leituras diferentes, de Alba Araújo (10 min./2005 - Brasil/AM)
Pessoas que participaram do cineclube Grupo de Estudos Cinematográficos do Amazonas (GEC) falam da atividade cultural cineclubística na década de 60 em Manaus.

Cinema no meio do mundo,de Jurandir Costa, Fernanda Kopanakis e Carlos Levy (23min/2009 - Brasil/RO)
Série Mostra FESTCINEAMAZONIA Itinerante Integração Latino Americana pelas Capitais da Região Norte do Brasil

Círio de Nazaré, de Alan K. Guimarães e Januário Guedes(26 min./2001 -  Brasil/PA).
Documentário sobre o Círio de Nazaré que registra, além da procissão principal, uma das maiores do Brasil com mais de um milhão de participantes, outras celebrações que compõem um complexo ritual religioso e profano, de grande significado cultural para o povo paraense.

Cobra grande, Ronaldo Paranhos Filho e Moisés Magalhães - 23 min./2006 -  Brasil/PA)

Como um mormaço muito quente, de Keila Serruya (04 min./2009 - Brasil/AM)
Os signos Tateos e Cálidos, e mais que isso abrasadoramente ardentes. Que aquecem sensualmente voluptosos, carbonizano e enegrecendo a pele morena que já nasce bronzeada.

Conexão Ashaninka,de Sérgio Bloch (18 min./2006 - Brasil/RJ)
Em dezembro de 2005, a artista visual e arte educadora Ana Rondon, viajou do Rio de Janeiro ao Acre, à aldeia Apiwtxa, dos índios Ashaninka, para realizar oficinas interativas cujo foco era a identidade material e espiritual da arte deste povo. Este filme documenta este encontro entre uma artista contemporânea e o universo indígena, onde a arte se dá no dia a dia, e serve para dar significado aos elementos de uso cotidiano.

Corumbiara,de Vincent Carelli (117 min./2009 - Brasil/RO)
Em 1985, o indigenista Marcelo Santos, denuncia um massacre de índios na Gleba Corumbiara (RO), e Vincent Carelli filma o que resta das evidências. Bárbaro demais, o caso passa por fantasia, e cai no esquecimento. Marcelo e sua equipe levam anos para encontrar os sobreviventes. Duas décadas depois, “Corumbiara” revela essa busca e a versão dos índios...

Crime quase perfeito, de Luiz Carlos Nascimento (18 min./2006 - Brasil/RJ) 
Ficção – A história de uma família de classe média, desestruturada nas suas relações. O filme aborda questões como negligência médica e família, mostrando como diferentes formas de violência muitas vezes são cometidas por pessoa socialmente bem estabelecidas.

Cristo Rei, em relatos,de Rômulo Assunção Araújo (10min/2010 – Brasil/AM)
O documentário conta, por meio dos próprios moradores, a história e atual situação da comunidade de mesmo nome, no bairro tarumã, zona oete de Manaus, também conhecida como “Ramal do Anaconda”, já que o filme teve parte de suas filmagens feitas por lá. Um lugar que preserva a flora amazônica, mas que passa or problemas de infra-estrutura, como a constante falta d’água.

Crónica de un baile de muñeco, de Pablo Mora Calderón (54 min./2004 – Colômbia)
Registro documental de caráter etnográfico de um ritual ancestral dos Yucuna de Puerto Córdoba, comunidade indígena do Amazonas colombiano.

Cuias do baixo Amazonas, de Edgar Macedo (17 min - Brasil/PA)

Cuikíri, verde em Nheengaru, de Pe.Casimiro (04min/1991 – Brasil/AM)

Cunsi Pindo, de Luis Miguel Dominguez (16min./2006 – Espanha/Madri)
O documentário relata o trabalho de um grupo de pesquisadores do gavião real nas matas ecuatorianas

Curtas tapajônicos, de Projeto Saúde e Alegria (41min/2011 – Brasil/PA)
A Amazônia ribeirinha pelo olhar de quem, vive nela, através de aparelhos celulares e em nove curtas sob os mais diversos temas e linguagens audiovisuais.

Curumim experimental, de Carlos Garcia (15min/2008 -  Brasil/AM)
Vídeo experimental sobre a performance de um grupo de dança regional

D

Daritzé, aprendiz de curador, de Divino Tserewahú (35 min./2003 - Brasil)
Com a divulgação do seu vídeo “Wai’á Rini, O poder do sonho” em outras aldeias Xavante, os moradores da Aldeia Nova da reserva de São Marcos pediram ao Divino que filmasse o mesmo ritual em sua aldeia. “Aprendiz de curador” descreve o cerimonial do Wai´á, no qual os jovens são iniciados ao mundo espiritual para desenvolver o seu poder de cura.

Das crianças Ikipeng para o mundo - Marangmotxíngmo mïrang,de Kumaré, Karané e Natuyu Yuwipo Txicão (35 min./2001 - Brasil/Ikpeng).
O documentário resposta à vídeo-carta das crianças de Sierra Maestra em Cuba, consiste em quatro crianças Ikpeng apresentando sua aldeia. O vídeo demonstra com graça e leveza a relação das crianças com o ambiente onde vivem, suas relações familiares, suas festas e brincadeiras.

Davi contra Golias – Brasil Caim,de Aurélio Michiles (10 min./1993 - Brasil/SP).
Depoimento do líder David Kopenawa sobre o massacre de índios Yanomami pelos garimpeiros.

Desfronteira, de Thiago Briglia – 5min./2010 -  Brasil/SP)
Na fronteira com a Venezuela centenas de brasileiros praticam o descaminho de combustível do país vizinho para comercializar em Boa Vista - Roraima. O documentário acompanha um destes cidadãos em sua jornada que envolve medos, ideologias e riscos

De onde vem?, de Rafaela Ramos e Neuton Gomes (14min./2010 – Brasil/PA)
Na maior festa do Amazonas, pessoas sobrevivem dos restos que são jogados no lixo.

De volta ao Terceiro Milênio, de Jorge Bodanzky (27 min./2009 - Brasil/SP)
Em agosto de 1979, Jorge Bodanzky e Wolf Gauer partiram para a Amazônia com o senador Evandro Carreira. Depois de 30 anos, Jorge Bodanzky volta à região do alto Solimões e exibe o documentário aos Ticuna.

Deus é Ele,de Eduardo Duwe (26 min./2006 -  Brasil/SP)
Um missionário de uma seita apocalíptica tem um sonho: o fim do mundo está próximo. A partir disso ele empreende uma peregrinação e permite a uma equipe de filmagem acompanhá-lo a sua Terra Prometida.

Dias, de Fernando Segtowick (10 min./2000 - Brasil/PA).
Curta que acompanha um dia na vida de três pessoas que estão próximas, mas não se conhece. Encontram-se na vida, mas não se ajudam até um acidente as colocarem lado a lado.


 Do outro lado do rio, de Lucas Bambozzi (89 min./2004 – Brasil)
Registra a evasão de brasileiros em direção à Guiana Francesa, no extremo norte do Brasil, ao longo do Rio Oiapoque. Nessa área de limites imprecisos, permutam-se identidades e incertezas, em um ambiente permeado por atividades ilícitas e temporárias.

Doida é a mãe, de Elisa Bessa (04 min./2008 - Brasil/AM)
Nos anos 50 e 60, uma figura feminina perambulava pelas ruas de Manaus.

Dom Infante,de Saleyna Borges (04 min./2005 - Brasil/AM).
Enquanto a mãe dorme até tarde curando suas ressacas, o filho da mãe trabalha vendendo balas pelos terminais de ônibus para patrocinar novos pileques.

E

Eco Barons – Les seigneurs de la terre,de Barbara Conforti (52 min/2009 -  França)
Poluição, desmatamento, aquecimento global,espécies ameaçadas de extinção...A Terraestá sofrendo ebaseia-se emtodos os lados dealarmepara os homenspara pararde abusar dela. Sensível aestes alertas, benfeitores, surgiram novos. Bilionários. Ambientalistasfilantroposagorarebatizado de "barões da Eco".

Edson Piola – O craque e a bola, de Manuel Callado e Keyla Serruya (29 min/2008 -  Brasil/AM)
A carreira de Edson Piola, o maior jogador do futebol profissional amazonense de todos os tempos e a relação entre sua época (1960-1970). O auge do futebol estadual e o decadente futebol em nossos dias.

El hombre amazonico, de Ida Casanova, Alberto Tello e Pedro Icomedes (05min. – Colombia)

El regreso de una Yanomami, de National Geographic (31min/1994 – USA).
Yarima é um índio Yanomami, nascido e criado na floresta tropical da Venezuela, onde conheceu seu marido, o antropólogo Ken Good. Depois de se casar Bom, Yarima deixou sua tribo e da floresta para se instalarem no norte de Nova Jersey, Estados Unidos, e começou uma nova vida cheia de shoppings, fast food, automóveis, televisão e telefone.
Há um grande contraste entre a sua vida em um subúrbio americano e mundial Yanomami, onde as pessoas se reúnem para caçar ou comer, onde não há relógios de calendário, ou a roupa. Geographic Natioonal acompanha Yarima, que junto com seu marido e filhos, mergulha profundamente na floresta tropical da Venezuela para voltar a ver sua família e sua tribo.

 El tío Antonio, de Paulo Maia (18min./2010 – Brasil/MG)
Ensaio etnográfico em um único plano-sequência que se desenrola dentro da mina de prata Cerro Rico, na cidade andina de Potosi, na Bolívia. A ação se desenvolve a uns 100m debaixo da terra e diante a dois diabos, entre os mais de cem, que vivem dentro da montanha.

 Encontro de mestres e griôes I e II, IMPIN (100min./2010 – Brasil/)

 Encontro Xingu vivo para sempre, de Editora Mensageiro (22min./2008 – Brasil/PA)
Documentário sobre a manifestação do povo Xingu contra as barragens no rio Xingu.

Entre as cidades e as ilhas, de Geneviève Pressler (14min./2010 – Brasil/PA)
O dodumentário mostra a grande quantidade de lixo que chega à área onde os ribeirinhos moram. Não somente garrafas pet e sacos plásticos são vistos no rio e nas ilhas, mas as diversas consequências do prejuízo do lixo na vida dessas populações tradicionais da Amazônia

Epopéia Euclydeacreana, de Rodrigo Neves e Charlene Lima (55min./2005 – Brasil/AC)
A história do Acre e de seu povo pela ótica de um dos maiores escritores brasileiros do século XX

Era uma vez Iracema, de Jorge Bodanzky (45 min/2005 - Brasil/SP)
Documentário sobre o filme “Iracema – uma transa amazônica”. Depois de 30 anos de sua realização, o diretor conversa com atores, colegas de filmagem e críticos de cinema.

Espero que vocês gostem destes filmes, de Coletivo Kuikuro de Cinema (10 min/2007 -  Brasil/MT)
Este vídeo apresenta a festa de inauguração do DVD Cineastas Indígenas: Kuikuro na aldeia Ipatse, Xingu, em 2007.

Estrela Dalva, de Laio Carvalho (23 min/2009 -  Brasil/AM)
O filme resgata a história de vida e de amor de Lindalva Freitas do Nascimento, cantora da noite. Dalva seu nome artístico, teve uma infância turbulenta. Aos 4 anos órfã de pai, aos 16, um casamento precoce, mãe na adolescência e um sonho discriminado pela família. Os incidentes dramáticos na sua trajetória de vida, não a desanimaram de sonhar. Ao separar-se do marido que a proibia de cantar, buscar na música supera a dor, canta e encanta noite adentro, realiza seu grande sonho e, conhece outro amor, um músico que marca a sua trajetória na música e na sua vida.

Estradas d’água, (Strade d’acqua) de Augusto Contento e Kênya Zanatta (115 min/2009 - França)
“Estradas d’água” é uma viagem fluvial que mostra aos espectadores outro ritmo de vida e uma outra relação com a paisagem, determinados pelo papel preponderante da água na vida dos habitantes da Amazônia. Filmado do ponto de vista dos viajantes que percorrem os principais rios amazônicos, o documentário traz ainda depoimentos de habitantes que traçam um retrato da região bem diferente daquele que é geralmente mostrado pela mídia.

Etnias urbanas, de Daniel Comapa (13min./2010-2011 – Brasil/AM)
Relato de famílias indígenas que vivem em áreas urbanas da cidade de Manaus.
 Eu já fui seu irmão,de Vicent Carelli (32 min/1993 - Brasil/PA)
Um documentário sobre o intercâmbio cultural entre os Parakatêje, do Pará e os Krahô do Tocantins, que embora falem a mesma língua, nunca haviam se encontrado antes. Kokrenum, líder dos Parakatêjê e preocupado com a descaracterização do seu povo, resolve ir conhecer uma aldeia Krahô que conserva muitas de suas tradições. Um ano depois, os Paraketêjê retribuem o convite. No final, os chefes selam um pacto de amizade entre os dois povos.

Expedito em busca de outros nortes, de Aída Marques e Beto Novaes (75 min/2006 - Brasil/RJ)
O filme compõe um painel da colonização da Amazônia na década de 1970, quando o Governo Federal incentivou amplas frentes de ocupação na região. Expedito Ribeiro de Souza, mineiro trabalhador e poeta do cotidiano, parte então com sua família para a floresta em busca de um pedaço de terra para cultivar. Seu engajamento nas lutas sindical e política leva à perseguição e, posteriormente à morte encomendada pelos grandes fazendeiros. Uma obra de poesia e luta de um homem em busca de outros nortes.

Expedição viva Marajó de Regina Jehá (54min./2011 – Brasil/SP)
O documentário busca, através de uma perspectiva poética, investigar a exuberante natureza amazônica e o homem que se adaptou no Arquipélago do Marajó.

F
FAB 2068 – História da Amazônia, de Luiz Margarido (90 min/2008 - Brasil/AM)
Filme que conta os detalhes do acidente com o avião militar C-47, prefixo FAB 2068, que levava uma tropa federal, em missão de Segurança Nacional, para atender uma “movimentação de brancos e índios” no Pará, em junho de 1967.

Fecani 2006, de Thyrso Munhoz (18 min/2006 - Brasil/AM)

Fecani 2007 (Ícones da Música Popular – Itacoatiara), de Thyrso Munhoz (21 min/2007 - Brasil/AM)

Festa da moça nova – Ritual Tikuna, de Salete Lima (17 mim/1989 – Brasil/AM)

Filhos do barro, de Vitor Souza Lima – Museu Goeldi (20 min/2008 - Brasil/PA)
Mostra o processo de utilização do barro, desde a coleta do material até a comercialização do produto final. É um retrato de uma cultura que poderia ficar esquecida, mas os relatos dos antigos e dos novos ceramistas compõem um rico mosaico de imagens, histórias e memórias.

Filhos do boto, de Fillipo Lilloni (11 min/2005 – Itália)
O documentário mostra algumas concepções locais da famosa lenda, o “Boto”.



 Filhos do Haiti, de Aristeu Ferreira dos Santos Filho (16min./2011 – Brasil/AM)
Em Janeiro de 2010 o Haiti foi atingido por um forte terremoto que devastou o país. Os sobreviventes deixaram a sua pátria em busca de um recomeço, e simplesmente partiram para outros países, e Manaus foi uma das cidades brasileirasque acolheu inúmeros de haitianos.

de Werner Herzog (157 min/1982 - Alemanha/Peru)
No final do século XIX, no apogeu do ciclo da borracha, o aventureiro Brian Sweeney Fitzgerald sonha em construir um de ópera na Amazônia peruana. Para realizar seu sonho, faz com que centenas de índios arrastem um barco a vapor de 160 toneladas pelo coração da selva amazônica.







Formandos do arari, de Thyrso Munoz (24min./2011 – Brasil)

Flor de todo ano, de Marcelo Rodrigues e Linda Ribeiro(18min/2006 - Brasil/PA).
O vídeo mostra, por meio de relatos, o trabalho de João Fabiano Balera, o Mestre Fabico, 77 anos, amo e compositor do Boi Flor de Todo Ano, um dos mais importantes representantes deste folguedo popular no Guamá, um dos mais veteranos mestres de boi-bumbá de Belém.


Fluxos, de Fernanda Bizarria (25min/2007 - Brasil/AM)
Depoimento dos viajantes que passam por Manaus. Entrevistas nos principais pontos de entrada e saída da cidade, tecendo um mapa invisível dos muitos trajetos de quem chega e vai. O ambiente desses lugares de passagem. As pessoas que por um momento deixam o movimento de ir e vir para nos dizer por que vêm e por que vão.

Fogões e fornos ecológicos na Amazônia, de Fernando Segtowick(10min/2008 - Brasil/AM)
Aborda as inovações tecnológicas e sociais com o uso de fogões e fornos ecológicos em comunidades ribeirinhas das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Anamã.

Folclore na floresta, de Elaine Meneghini (32min/2000 - Brasil/AM)

Fragmentos da ‘Terra Encantada’, de Roberto Kahane e Domingos Demasi (10min./1970 – Brasil/AM)
Versão realizada com o que restou do documentário “Terra Encantada” de Silvino Santos(1886-1970), mantendo-se o texto original das sequências recuperadas. É um filme que pretende ser um documento de uma época ruidosa, filmado por um homem que a viveu e a interpretou com deslumbramento e sensibilidade. Suas imagens rebuscadas demonstram a preocupação com a “beleza” e a “sofisticação” do Rio em 1923, vivendo com esta cidade o mito da “Terra Encantada”.

Fragmentos de um diário de campo, de Renato Athias (07min/2005 - Brasil/PE)
Cenas do cotidiano na vida dos Hupd’äh, protagonizadas por Messias, chefe do clã Pinoahtenre, da aldeia do Igarapé-Pombo, rio Umari. Os Hupd’äh vivem na região interfluvial dos rios Uaupés, Tiquié e Papuri no Alto Rio Negro, Amazonas.

From the inside out, de Jan Willem Meurkens (88min./2005 . Colombia)
Con que ojos hemos de mirar el verde enmenso alzandose como gigante para besar el cielo azul, a veces soleado a veces tempestuoso de um lugar que oimos a gritos desde siempre y nunca nuestros pies han pisado.

Fronteira Carajás, de Edna Castro (22 min Brasil/PA)

Fronteira das almas, de Hermano Penna (90 min/1987 - Brasil/SP)
O filme é baseado na história de milhares de brasileiros que desde a década de 70 vêm ocupando e transformando a Amazônia. Dois irmãos que lutam pelo direito de estabelecerem-se como agricultores, em histórias que se entrelaçam.

Frontera Oiapoque y Guyana, de Nicolas Moscara (101 min/2005 - Guiana Francesa)

Fugindo da extinção, de Adrian Cowell (52 min/1999 – Brasil)
Uma reflexão sobre o desenvolvimento da política de primeiro contato, com índios Panará. Um relato de 30 anos sobre o que aconteceu com este grupo.

 G


Gambá de Pinhél, de Olhar Nativo Produtora (19min - Brasil/PA)

H
 Harmonia dos contrastes, de Ivens Lima (14min./1966 – Brasil/AM)

Heureux comme Dieu en... Amazonie!, de Lionel Rossini(80 min/2008 -  França)
A fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, numa região conhecida como "Trapézio Amazônico", tem sido ocupada há cerca de 20 anos por novos colonos peruanos que rapidamente se tornaram uns dos principais atores econômicos regionais. A particularidade destes colonos é que, por pertencerem à seita religiosa conhecida como “Israelitas do Novo Pacto Universal”, crêem ter o direito divino a porções de terra na Amazônia já que, segundo a bíblia, a floresta é a nova "terra prometida" para o povo  Israelita antes do fim do mundo. O documentário nos propõe viajar com algumas famílias israelitas desde Lima, sede deste movimento messiânico andino até “Alto Monte de Israel”, a capital amazônica dos Israelitas.
Uma aventura fora da comum cujo principal questionamento é sobre o futuro da congregação israelita na Amazônia após a morte de seu fundador no ano 2000.

Hianhekhetti movimento indígena Baniwa, de Stella Oswaldo Cruz Penido (21min./2011 – Brasil)
Em Tunui Cachoeira, rio Içana, lideranças avaliam 20 anos de luta dos povos Baniwa e Coripaco. O que conquistaram  e o que a reflexão sobre estas conquistas traz de positivo para suas vidas. O momento atual exige uma nova reflexão para a retomada do movimento indígena rionegrino. Em março de 2011 a Assembçéia Geral Baniwa e Couipaco debate as políticas públicas para a saúde e a educação e projetam uma nova estratégia política para o futuro do movimento.

Historia! Es la vida en el bosque, los chamanes e es hoy también nuestra vida con los blancos..., de Ricardo Favilla e Alexandre Valenti (90 min/2006 – Bolivia)
O documentário mostra a relação do povo indígena ayoréode com a sociedade nacional, a partir do ano de 1949. Nesse encontro uma parte do povo busca soluções aos seus problemas nos centros urbanos, com condições que vão do desemprego até a prostituição.

Histórias de Mawary, de Ruben Caixeta de Queiroz (56’46’’/2009 – Brasil).
Até o final da década de 1940, os Waiwai e outros grupos indígenas viviam dispersos numa extensa região de fronteira entre Brasil, Guiana e Suriname. Nesta ocasião, ali chegaram os missionários evangélicos americanos da Cruzada de Evangelização Mundial, pregando que aqueles povos eram “escravizados” pelos espíritos e, por isso, deviam abandonar a perspectiva animista em favor da “palavra de cristo”. Por sua vez, os índios diziam-lhe que não queriam e não iriam abandonar suas festas e suas danças. Os missionários replicaram-lhes: “tudo bem, mas não pode haver bebida alcoólica e culto aos ancestrais”. Em 1994, estivemos na aldeia Mapuera (noroeste do Pará, Brasil) para ver e ouvir as narrativas de um tempo passado, mas hoje ainda inscritas nos corpos, nas palavras, no presente e na vida cotidiana do povo Waiwai.

 Historia y explotacion del caucho, de Mauricio Beltran Quintero (25min./1997 – Colombia)

Histórias do pajé, de Alex Barroso (04min./2011 – Brasil/AM)
Animação em torno de um velho pajé que conta histórias sobre a natureza amazônica a seu neto.

 Hoje tem alegria, de Fabio Meira (26min./2010 - Brasil/SP).
O cotidiano de três pequenos circos do norte e nordeste do Brasil é o tema deste trabalho. Longe dos grandes centros urbanos, estes circos lutam com grandes privações econômicas para manter-se ativos e também cativar o público. Três personagens guiam a narrativa: os pernambucanos Índia Morena e o mágico Alakasan e o amapaense Ruy Raiol, artistas que lutam para manter a tradição do espetáculo, transmitindo seus saberes às novas gerações.

Hombres del Marañon, de Raúl Gallegos (52min/2007 – Peru)
O filme tem como eixo quatro histórias sobre o desafio da sobrevivência em meio ao isolamento em regiões remotas banhadas pelas águas do rio Marañon, no Perú, e tem como protagonistas essas pessoas de diferentes culturas que dependem do rio e de sua biodiversidade.

Homenagem ao cinema amazonense, de Domingo Demasi e Roberto Kahané  (65 min./1974 - Brasil/AM)

Homenagem ao cinema brasileiro, de Roberto Kahane e Domingos Demasi (65min. -  Brasil/AM)

Homens, máquinas e deuses de Eduardo Duwe (49min/2008 - Brasil/SP)
Na Amazônia, em um morro cercado de florestas e distante dos centros tecnológicos mundiais, une-se um líder indígena, um xamã e um grupo de cientistas, para a construção de um centro cultural ligado a internet e o resgate e divulgação das antigas tradições indígenas.

Hugo, de Thiago Morais (04min./2005 – Brasil/AM)
Um amigo rico ajuda um amigo pobre em suas atividades do dia a dia.

 I
 Iauaretê, cachoeira das onças de Vicent Carelli (48 min/2006 -  Brasil/PE)
Um relato mítico ilustrado nas pedras de uma cachoeira, a reconstrução de uma grande maloca, a tentativa de reaver objetos há anos guardados em um museu de Manaus. Em "Iauaretê, Cachoeira das onças" os índios Tariano, do noroeste da Amazônia, após décadas de catequese missionária, resolvem fazer um registro cultural dirigido às futuras gerações.

 Identidade, negras e negros do Amapá, de Oliveiros Marques (66min /2007 – Brasil/DF)
A partir do depoimento de moradores de 10 comunidades remanescentes de quilombos no estado do Amapá são mostrados traços que constroem a identidade de negros e negras naquele estado, nos campos da cultura, trabalho, religião  e crenças e mitos.

Igreja dos oprimidos, Jorge Bodanzky e Helena Salem (75min./1985 – Brasil/França).
"Igreja dos Oprimidos" é um documentário que, como diz a própria Helena, conta várias histórias: da luta dos trabalhadores rurais de Conceição para recuperar seu sindicato; de dona Mariquinha, viúva de um posseiro assassinado e seu milagroso esforço para sobreviver com os seis filhos; de Rosa e o trabalho comunitário no bairro de Olaria; do camponês Pé de Ouro e sua família vivendo na mais extrema miséria; de Oneide, a viúva de Gringo, o líder rural morto por pistoleiros quando disputava em 1980 a presidência do Sindicato de Conceição etc.

Impej, Rafael de Almeida (13min./2008 – Brasil/GO)
Na busca do significado de uma palavra, uma outra visão de mundo.

Infância perdida de Saleyna Borges (01 min/2003 - Brasil/AM)
O curta mostra de maneira sutil e reflexiva um momento na vida de uma criança envolvida em prostituição,

 Inspectoria de fronteiras de Luiz Thomaz Reis (65 min/1938 - Brasil/RJ)
Viagem do Coronel Manoel Alexandrino Ferreira da Cunha, do SPI, aos territórios do Norte do Brasil. Os primeiros 15 minutos descrevem a saída de Manaus e o percurso por Santa Izabel, Barcelos e a chegada à Prelazia de S. Gabriel da Cachoeira, vendo-se a situação dos povos indigenas nos internatos salesianos.

 Intercâmbio (Matis, Ikpeng), de Rafael Pessôa São Paio (10min./2006 – Brasil/AM)

Invento-me, de Darlan Guedes (09min./2008 – Brasil/AM)
Aborda as relações de conflito do homem e do mundo contemporâneo.

Invisíveis prazeres cotidianos, de Jorane Castro (26min/2004 – Brasil/PA)
Retrato de Belém do Pará pelo ponto de vista dos blogueiros, autores de diários virtuais aonde a cidade se reflete no olhar de seus jovens flaneurscontemporâneos.

 Iracema, uma transa amazônica de Jorge Bodanzky e Orlando Senna (90 min/1974 - Brasil/SP)
Mistura de documentário e ficção, o filme narra a história da joven Iracema e do motorista de caminhão Tião Brasil Grande ao longo da rodovia Transamazônica, onde revela todos os problemas  que a estrada trouxe para a região: desde seu desmatamento até a prostituição infantil.

Iyambae, ser librela guerra del Chaco, de Jürgen Riester(32 min/2005 – Bolivia)
No contextoda primeira fasedo projetoAPCOB, que é o registrofílmicodetestemunhosdos momentos mais importantesda vidasócio-econômica e culturalde cincopovos indígenasdas terras baixasda Bolívia.

 J
 Janela do madeira, de Felipe Carreli e Leila Lobato Graef (13’48’’/2009 – Brasil/SP)
Algumas pessoas veem a vida passar. Outras passam pela vida sem ver. O cotidiano de Nova Olinda do Norte, Amazonas: A janela do Madeira

Janela para o outro, de Sávio Stoco e Michele Andrews (06min./2009 – Brasil).
Neste documentário-homenagem, o pesquisador Narciso Lobo (1950-2009) explica suas impressões sobre o cinema em uma entrevista gravada em 2006.

 Jarí de Jorge Bodanzky e Wolf Gauer (60 min/1978 - Brasil/SP)
Acompanhando a Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a devastação da Amazônia, a equipe de realizadores registra pela primeira vez o Projeto Jarí, o desmatamento da região e as condições de vida dos trabalhadores.

Jaú, sonhos e memórias, de Fernando Passos (28 min/2008 - Brasil/SP)
Os conflitos humanos dentro de uma unidade de conservação ambiental, o Parque Nacional do Jaú.

 Jaú – um talismã, de Sergio Bernardes (32min/1995 – Brasil/RJ)
Documentário sobre o Parque Nacional do Jaú, na Amazônia, para a WWF (World Wildlife Fund for Nature)

 Jorge, de Dheik Praia (19min/2011 – Brasil/AM)
Jorge é um homem desempregado e que luta diariamente pela sua sobrevivência. Ele mora com sua esposa e seu filho, que sofre com uma doença que o proíbe de se alimentar com o leite materno. No desespero, Jorge rouba uma lata de leite de uma drogaria, esse fato irá marcar para sempre a sua vida.

Jovens olhares, de Fernado Segtowick (40min./2009 – Brasil/AM).
São relatos de jovens que respondem a questões sobre Drogas, gravidez na adolescência, suas rotinas, relações entre os familiares, enfim, são diversos assuntos ligados à juventude. A narrativa ocorre sem interrupções, com um teor de crítica social feito pelos jovens residentes no município.

Jovens,Tefé, AM, de Fernando Segtowick e Edila Moura (17min/2008- Brasil/PA)
O documentário “Jovens, Tefé, AM “ mostra a experiência dos jovens com a capoeira, o rock, a religião, além do risco das drogas e da violência. Como ponto em comum, todos têm o desejo de estudar, mesmo quando a realidade pode ir, muitas vezes, contra esse sonho.

Jururã, o espírito da floresta, de Armando Lacerda (86min/2009 – Brasil).
Este filme traz para a telona a vida do único indígena a ocupar uma cadeira no Parlamento brasileiro, o cacique xavante Mário Juruna. A partir da biografia apresentada pelo primogênito Diogo Amhó, o documentário busca resgatar para as novas gerações a história do deputado e levantar as diferenças que separam e estigmatizam os povos indígenas brasileiros. A narrativa abrange, a partir de expressivo material de som e imagem registrados no Congresso Nacional, universidades e instituições indígenas, informações sobre a organização social e política do povo Xavante, os elementos de sua cosmologia e a sonoridade da língua Jê.
 Juta, uma história de fibra, de Salete Lima (25min. Brasil/AM)

 K
 Kamchatka, de Marcelo Piñeyro (103min./2002 – Argentina/Espanha).
Em 1976, a Argentina entrou em uma ditadura militar, comandada pelo general Jorge Videla. A partir daí, começou a chamada "guerra suja", em que os militares saíram à caça de qualquer um que se opusesse ao regime. Milhares foram mortos ou desapareceram. Os pais de Harry (interpretados por Ricardo Darín e Cecilia Roth), um advogado e uma cientista, não podem mais ficar por muito tempo em Buenos Aires. Sabendo que são procurados pelo governo, decidem fugir, levando consigo os dois filhos, e se instalam em uma casa de campo, longe da atenção dos militares.
 Kambô - a vacina do sapo, de Sílvia Aguiar Carneiro Martins (22 min/2008-2009 - Brasil/AL)
Um filme que foi realizado dentro do contexto da pesquisa “Eu vivo na Floresta Aprendendo a me Curar”: Usos Ritualísticos de yhauasca em Alagoas. A partir de depoimento do xamã Katukina José Gomes, o uso ritual do kambô é demonstrado. Assim, vários indivíduos relatam suas experiências com o kambô.
 Kaká Werá, os índios de Cabral, de Diléia Frate (38 min./2006 – Brasil)
 Karaja, de Marcelo de Paula (90min./2007 – Brasil/SP)
O documentário revela a identidade dos índios Carajás da reserva indígena da Ilha do Bananal/TO. Rodado em Bauru/SP, no Pantanal/MS e MT e na Ilha do Bananal, o filme utiliza a região Centro/Oeste do Brasil para contar fatos relevantes da história do país.
 Kinja Iakaha: Um dia na, aldeia de Araduwá, Iawysy, Kabaha, Sanapyty, Sawá e Wamé – Waimiri-Atroari(40min/2004 - Brasil/AM).
Seis índios de diferentes aldeias Waimiri e Atroari, na Amazônia, registram o dia-a-dia de seus parentes da aldeia Cacau. Estes registros, sintetizados em “Um dia na aldeia”, nos transportam para a intimidade do cotidiano indígena com a sua interação intensa com a natureza.
 Kentishani y Chaavaja, de Aldo Salvini (30 min/1994 -  Peru)
Filme de 30 minutos, feito em 1994 durante a guerra interna do Peru, conta uma história real que afetou o povo ashaninka, crianças que tinham de sobreviver à destruição da sua Comunidade.
 Korubo, morrer matando, de Luiz Miguel Dominguez (54min/2004 - Madri/ES)
Estedocumentário é sobre uma das tribos mais perigosas da Amazônia.
 Kukuli, de Luis Figueroa, Eulogio Nishiyama e César Villanueva (63min/1961 – Peru)
Kukuli, 15 anos de idade, vive uma vida simples no alto das montanhas andinas de Paucartambo. Ela parte em uma viagem para participar da festa local anual. No caminho, ela encontra Alako e eles se apaixonam.
 Kusiwarã – as marcas e criaturas de Cobra Grande, de Dominique Gallois e Gianni Maria Puzzo(26min./2010 - Brasil/SP)
Trata das formas de criação e recriação dos padrões gráfico, que constituem um dos saberes valiosos - juntamente com cantos, danças e diversas tecnologias - apropriadas pelos Wajãpi em seus contatos com os donos da água e da floresta.
Kuxakuk xak, caçando capivara, de realizadores indígenas Tikmu’un (57min./2009 – Brasil)
Caçadores Tikmu’un saem com seus cães e espíritos aliados em busca da capivara. Cantos, olhares e eventos. Intensidades que se agitam sob um plano de aparente silêncio.
 L

La agricultura Secoya, de Jurg Gasche  (115min./1979)

La chacra loud, de Jurg Gasche (38’26’’/ 1970)

La guerre de pacification en Amazonie, de Yves Billon (90min/1973 -  França).
Uma crônica sobre a assimilação etnológica dos índios brasileiros, e as conseguências da abertura das estradas transamazônicas. Esse documento é o último capítulo da história das tribos de índios do Brasil presos na armadilha da civilização moderna.Os índios Parakanas vivem o primeiro contao, que dá início ao processo de sua pacificação. Acompanhamos suas etapas, da floresta às reservas indígenas, até a assimilação por nossa civilização moderna. Uma descoberta do destino de uma civilização indígena da Amazônia brasileira.

La travesia de Chumpi, de Fernando Valdivia (47min./2009 – Peru)
O povo deChicherta, uma pequena comunidade na Amazônia peruana Achuar, quer proteger seu santuário secreto da chegada de empresas de petróleo para a concessão a eles este lugar sagrado e também grande parte do seu território. O velho Irar guia seu neto Chumpi e um grupo da comunidade em uma expedição ao longo dos rios e florestas saudáveis, a floresta para revelar ao mundo, pela primeira vez, a existência do santuário.

La frontera, de Salómon Senepo Gonzales (52min./2010 – Peru)
Filho de um aborígene amazônico e de uma mestiça andina, mas criado quase ignorante de suas raízes, o autor empreende uma viagem a Shimuyani, no coração da Amazônia, para reencontrar-se com suas origens culturais e acabar valorizando a contribuição indígena para a construção da verdadeira identidade peruana.

La ultima Zapara: expedicion al Amazonas Equatoriano, de Maria Del Pilar Marin (25min./1996 – Colombia/Bogotá)

Lanterna mágica, de Vicente Cecim (45min./2001 – Brasil/PA)

Laurimar e outras lendas, de Bob Barbosa, Chico Caprário e Miguel Angelo (40min./2009-2010 – Brasil/PA)
O imaginário da Amazonia na voz de Laurimar Leal, artista multifacetado que canta as histórias e mitos que formam a cultura amazônica e brasileira.

Lendas Amazônicas, de Ronaldo Paranhos Filho e Moisés Magalhães (99min./2006 – Brasil)
Seleção de filmes dos realizadores, com: Boto; Belem: mitos e mistérios; Matinta Perera e Cobra grande.

Leonora, de Flávia Alfinito (05min./1991 - Brasil/PA)
As angústias de uma pequena dama quase à beira de um ataque de nervos.

Lixo que alimenta, de Saleyna Borges (04min./2006 – Brasil/AM).
Enquanto muitos se divertem, outros muitos encontram no lixo o sustento de amanhã.
 Los Nukak Maku: los ultimos nómadas verdes, de Carlos Rendon Zipagauta e Jean Christophe Lamy (52min./1993 – Colombia).
Documentário sobre a Nukak Maku ¸ uma das últimas tribos nômades da Amazônia descoberta em 1988. Esta tribo não havia encontrado até então civilização, sua língua e modo de vida eram completamente desconhecidos.
 Los Sirionó y su territorio, de Agustín Ribot (32min./2004 -  Bolívia)
Documentário que mostra a história da luta do povo Sirioná (Mbya) na defesa de seu território. A participação deste povo nos programas de desenvolvimento vincula sua cultura a novas técnicas, logrando um futuro sustentável do manejo de seus recursos, com apoio de diferentes organizações.
 Lugares do afeto, a fotografia de Luiz Braga, de Jorane Castro (52min./2006 -  Brasil/PA)
Viagem no universo do fotógrafo Luiz Braga e sua visão singular da Amazônia.
 Luz de sonhos, de Dheik Praia e Lunay Pereira (25min./2005 -  Brasil/AM)
Um garoto junta-se aos amigos para não deixar fechar o único cinema do bairro.
 M
 II Mostra Amazônica do filme etnográfico - Olhares sobre a Amazônia (20min/2008 Brasil/AM)
 Mamirauá – A esperança do verde, de Marco Adolfs (25min./2004 - Brasil/AM)
 Manaus, de Saleyna Borges(04min./2006 - Brasil/AM 2006)
 Manaus: 140 anos de folia, de Salete Lima (36min./ Brasil/AM)
 Maniva dá vida ,de Juliana Loureiro (20min./2004 -  Brasil/RJ)
É uma série etnográfica composta de 3 documentários (saúde, educação e atividades econômicas) que revelam as condições de vida de populações ribeirinhas da região amazônica presentes na área de influência direta do gasoduto Urucu-Porto Velho.
 Mãos de outubro, de Vitor Souza Lima (20min./2010 – Brasil)
Outubro de festa. Romeiros, operários, escultores, estilistas, decoradores, guardas da Santa, fogueteiros, promesseiros, tocadores de sinos. Todas as classes, todas as idades. Todas as mãos que constroe a maior manifestação de fé do Brasil.
 Mapimaí, a festa da criação do mundo segundo o povo Paiter ,de Alexis Bastos (39min./2005 - Brasil/RO)
Registro, após 15 anos, de uma festa tribal que retrata o mito de criação do povo Suruí, em Rondônia e a transmissão de conhecimentos dos mais antigos para os mais jovens, buscando o resgate e o fortalecimento cultural.
Marajó, barreira do mar, de Líbero Luxardo (85min./1967 – Brasil/PA)
Chega à Fazenda Marajoara, na Ilha de Marajó, o dr.Ernani, cuja presença perturba a rotina na Casa Grande, onde Tetê impõe seu estilo irreverente e Marilda conserva seu mundo de ilusões infantis. O administrador da fazenda, Roberto, ajudado por sua namorada, a professora Cecília, procura cercar o recém chegado do melhor conforto. Por acaso Roberto encontra um Muiraquitã, talismã de amor e de felicidade. Mas ao mesmo tempo, há um atrito entre gringo, empregado do dr. Ernani, e o caboclo Raimundo, auxiliar de Roberto, que ama em segredo a jovem Marilda. Roberto desfaz a briga e humilha Gringo diante dos demais empregados da fazenda. Gringo jura vingança,e tenta roubar o talismã de Roberto. Quando este sai pelos campos em busca do lendário Búfalo das dunas, que leva morte e sofrimento aos vaqueiros, Gringo atrai Cecília, procura seduzi-la mas ela reage, acabando por cair num lodaçal, sendo atacada por uma serpente. Ouvindo seus gritos, Roberto surge para salvá-la, e em seguida parte atrás de Gringo, impingindo-lhe o merecido castigo.
 Marankiari \ “Tierra de Culebras", de Salomón Senepo (09min./2004 -  Peru)
Através de um dia diário se aproxima de costumes e modo de vida das pessoas da Comunidade campas Marankiari.
 Maré magnum, de Yolanda Costa (10min./2004 -  Brasil/PA)
Maré Magnum faz uma viagem no tempo e recorre aos escritos originais dos missionários jesuítas e viajantes europeus que viveram na Amazônia, para mostrar a literatura produzida na região, nos séculos XVII e XVIII.
 Margem, de Maya Da-Rin(54min/2007 -  Brasil/RJ)
Grandes embarcações navegam diariamente o rio Amazonas, transportando as populações ribeirinhas, animais e mercadorias. Este filme acompanha uma destas travessias, partindo da fronteira do Brasil em direção à cidade peruana de Iquitos. Durante três dias e três noites, acompanhamos a convivência entre pessoas de distintas origens e nacionalidades, o passar do tempo, a espera. A margem se revela diante da câmera à medida que os passageiros divagam sobre um território de múltiplas feições e em constante transformação.
 Marias da castanha, de Edna Castro (22min./1987 - Brasil/PA)
É um documentário de 1987, feito com operárias de empresas de beneficiamento e exportação de Castanha do Pará e faz parte das pesquisas da socióloga paraense Edna Castro. O filme foi uma das incursões audiovisuais em suas pesquisas sobre a Amazônia e teve a participação da cineasta Simone Raskin.
 Marubo: seus adornos e símbolos, de Nilson de Araújo (26min./1991 -  Brasil/DF)
Os adornos utilizados pelos Marubo dos rios Ituruí e Curuçá, do Amazonas, constituem um traço de auto-identificação étnica e social e a confecção de seus ornamentos é cercado de restrições usuais tanto para seus artesões quanto para seus usuários.
 Marujada, de Marcelo Bulhões (23min./2008 -  Brasil/PA)
Cores e sons na festa de São Benedito 208 anos de fé em Bragança do Pará.
 Mater Dolorosa II. In memoriam, de Roberto Evangelista (13min./1979 -  Brasil/AM)
Filme sobre a formação e sobrevivência das formas geográficas, mãe da sociedade do Alto Rio Negro-AM.
 Matinta Perera, deRonaldo Paranhos Filho e Moisés Magalhães (25min./2006 - Brasil/PA)
Documentário sobre a lenda da Matinta Perera, que segundo os indígenas da tribo Tupinambá, era a visita dos seus antepassados, e vive até hoje no imaginário de paraenses e amazonenses, o qual se transforma em forma de um pássaro ou humano.

Matsés: eram assim, de Delvair Montagner (37min./1996 -  Brasil/DF)
Depoimentos de regionais e de Matis relatam a história do contato interétnico e dos raptos efetuados pelos Matis na Área Indígena do Vale do javarí, Amazonas. O aprisionamento de cativos e sua incorporação na sociedade Matsés são um aspecto cultural peculiar a este grupo.
Maturacá, de Pe. Casimiro (30min./1977 – Brasil/AM)

Maués, de Alessandro Oliveira e Demétrio Garcia (24min./2010 – Brasil)

Mbaraká – a palavra que age, de Edgar Teodoro da Cunha (26min./2011 - Brasil/MS)
Baseado em entrevistas com os xamãs nhanderu e em registros dos seus cantos, danças e cerimônias, o filme aborda o universo dos cantos xamânicos por meio dos aspectos performáticos da palavra, da sonoridade, do gesto, da dimensão onírica e de volição mobilizada pelo canto. Se a palavra pode ser história, mito e narrativa, entre os Guarani-Kaiowá ela também é poesia e profecia: um canto de esperança em um futuro melhor.

Meemba, de Jurg Gasche (58’47’’/1974)

Meninos nus, de Delvair Montagner (08min./1996 -  Brasil/DF)
Um dia na vida das crianças Marubo do rio Ituí, Amazonas, última esperança de um povo em perigo, narrado poeticamente por Helena Barcelos.
 Mensageiras da luz – parteiras da Amazônia, de Evaldo Mocarzel (72min./2002-2003 -  Brasil/SP)
Filme sobre as parteiras, naturais do estado do Amapá no Extremo Norte do Brasil.
 Mercadores de carne de Maria Lúcia Moraes, Lília Bayma, Edvaldo Pereira e Raul Ivan Rayol (16min./2006 -  Brasil/PA)
O vídeo evidencia a situação de abandono e decadência do Mercado de Carne Francisco Bolonha, no Pará, o qual só resiste graças à persistência daqueles que dependem dele para sobreviver - os vendedores de carne.
 Meu tempo menino, de Emanoel Loureiro (24min./2007 -  Brasil/PA)
Um dia marcado por situações inusitadas é relembrado por Pacú (Clóvis Rodrigues), um pobre garoto ribeirinho que viaja diariamente para uma cidade da região amazônica no intuito de ajudar a sua família vendendo picolé. Conhecer um garoto rico da cidade acaba lhe trazendo novas aventuras e emoções diferentes.
 Migrantes e indígenas em busca da cidadania em Roraima, de Paula Brenhal (18min./2006 - Brasil/SC)
Um documentário sobre a caminhada de brasileiros na luta contra a exclusão social e o preconceito, rumo à construção de uma nova sociedade. Roraima: Amazônia brasileira
 Moacir Andrade, artista, cidadão, de Sérgio Cardoso (23min./2009 -  Brasil/AM)
O artista canta e vai aos lugares do bairro de sua vida.
 Mosaico de São Gabriel da Cachoeira, de Cristian Pio Ávila e Eddie Jr. (28min./2007 -  Brasil/AM)
O filme retrata através do prisma do patrimônio imaterial. As diversas tensões e discursos relacionados ao tema em São Gabriel da Cachoeira, no Alto Rio Negro, no Amazonas.
 Mudanças climáticas na Amazônia do joalace, de Bob Barbosa (12min./2011 – Brasil)
O clima está mudando na Amazônia? Partindo desta pergunta este filme aponta para os olhares, para as dúvidas e certezas da ciência e de comunidades ribeirinhas diante desse fenômeno.
Mura: quem ainda somos? Quem já não somos mais?, de Marcio Fernandes e Raoni Vale (28min./2005 - Brasil/AM)
O vídeo aborda três temas distintos que vêm sendo discutidos pelos professores indígenas Mura em suas aldeias: a questão da identidade étnica, a formação de cooperativas agropecuárias e extrativistas e a preocupação com os sítios arqueológicos encontrados nas aldeias e em suas proximidades.

Muié de dores, de Saleyna Borges (04min./2006 - Brasil/AM)
O retrato da mulher em seus conflitos de natureza cultural e social.
 Mulheres de Mamirauá, de Jorane Castro (40min./2008 - Brasil/PA)
Aborda a função da mulher na estrutura social da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (AM), atuando como mãe, esposa e trabalhadora em um ecossistema de várzea, com constantes mudanças de estação de água: enchente, cheia, vazante e seca.
 Mutum até debaixo d’água, de Julyana Motta, Raul Santos (14min./2008 - Brasil/RJ)
A construção de uma barragem. Jovens empunham câmeras e realizam um filme antes do alagamento: viram os olhos para seu próprio universo em busca de patrimônios perdidos, histórias escondidas e perspectivas do futuro de uma cidade que em breve estará submersa.
Mutum-Madeira, de Antônio da Silva, Laiane Cabral, Lucas Nogueira, Maira Motta, Pink
(12min./2008 - Brasil/RJ)
Antes árvores, agora tábuas. Serra gira e movimenta uma cidade feita de madeira. Quem destrói a floresta? Madeireiros: vilões ou mocinhos? Serra que corta, serra que desmata, serra que alimenta, serra que constrói casas e sonhos.
 Mypynukuri, o ritual da tocandira, de Gabriel O. Alvarez(24min./2004 - Brasil/DF)
Vídeo realizado junto ao povo Sateré-Mawé onde são apresentados e interpretados aspectos do ritual WAUMAT ou ritual da tocandira, explicando desde a sua origem até a interpretação de que tocandira é uma mulher, responsável tanto pela aliança como pelo conflito.

 N

 Na lei ou na marra: A história da constituição e vida do bairro Novo Israel de Marcilio Sandro de Medeiros(12min./2009 -  Brasil/AM)
Através de pesquisa em periódicos, a história da constituição do bairro Novo Israel é contada e analisada.
 Na rota dos orixás, Renato Barbieri (53 min./1998 - Brasil/MA).
Na Rota dos Orixás apresenta a grande influência africana na religiosidade brasileira. Na fita, Renato Barbieri mostra a origem das raízes da cultura jêje-nagô em terreiros de Salvador, que virou candomblé, e do Maranhão, onde a mesma influência gerou o Tambor de Minas.
 Na trilha dos Uru Eu Wau Wau de Adrian Cowell (56min./1990 -  Brasil/RO 1990)
Mostra o primeiro contato com os índios Uru Eu Wau Wau, pressionados pelo desenvolvimento em Rondônia que atraía cada vez mais lavradores do sul do país para o estado. Impulsionados a penetrarem na floresta, os colonos se aproximavam cada vez mais desta tribo. Nesta conjuntura, o rapto de uma criança branca pelos Uru Eu Wau Wau aumenta o rancor dos colonizadores contra os índios, vistos como uma barreira ao desenvolvimento. Paralelamente, a Funai organiza uma expedição para contatá-los, com o objetivo de protegê-los do avanço dos brancos sobre seu território.
Nadëb: voz de um povo Maku, de Ricardo Romcy Pereira (10min./2004 - Brasil/AM)
Nangetu, de Alcyr Morrison(24min./2006 -  Brasil/PA)
Retrata o momento em que mametu Nangetu, celebra seus 21 anos de sacerdócio juntamente com a iniciação de dois novos filhos de santo, e a diversidade cultural dos freqüentadores e conservação da tradição dos mais antigos terreiros de candomblé da Angola, no Pará.

Não Vale, de Silvestro Montanaro (75min./2010 - Brasil/PA)
Documenta os impactos socioambientais e os conflitos trabalhistas provocados pelos empreendimentos da – Vale/Carajás na região.
 Napëpë, de Nadja Marin (40min./2004 - Brasil/SP)
O cenário de um choque cultural entre os interesses da ciência e os valores da cultura Yanomami. Napëpë é como os Yanomamis se referem aos brancos, como também aos inimigos e estrangeiros.
Nas asas do Condor, de Cristiane Garcia (18min./2007 - Brasil/AM
Inspirado no conto homônimo do escritor amazonense Milton Hatoum, conta a história de Miltinho, um menino frágil e medroso que descobre que sua imaginação é capaz de voar, um vôo no qual a amizade, o amor e a liberdade ganham cores e contornos tão profundos quanto singelos, em um retrato da Amazônia dos anos 60.
 Nas terras do Bem-Virá, de Alexandre Rampazzo(110min./2007 -  Brasil/SP)
Em busca da terra prometida, milhares de “severinos” deixam suas casas e seguem rumo à Amazônia e a única coisa que carregam é a esperança. Este documentário foi gravado em 29 cidades de cinco estados do norte e nordeste brasileiro, que aborda o modelo de colonização da Amazônia, o massacre de Eldorado do Carajás, o assassinato da missionária Dorothy Stang e o ciclo do trabalho escravo.
Nas trilhas de Makunaima: Monte Roraima – magia e aventura na terra de Macunaíma, de Thiago Chaves Briglia (52min./2007 - Brasil/RO)
Proporciona uma viagem pelos mistérios da lenda Makunaima, um ancestral guerreiro dos índios de origem Karib, concebido por algumas etnias como um deus da natureza, percorrendo as trilhas do Monte Roraima, a qual é considerada o templo sagrado onde vive o espírito de Makunaima.
 Nas trilhas de Milton Hatoum, de Alexandre Serrão (12min./2006 - Brasil/AM)
Narradores que buscam através do tempo reconstruir uma família que já não existe. São tentativas de expressar em poucas palavras as obras do escritor Milton Hatoum.
 Nati parente, de Aldemar Matias (07min./2011 – Brasil/AM)
Naividade precisa chegar à aldeia São Sebastião para aplicar testes rápidos de HIV e Sífilis. O que você faria por um parente?
 Nativa – movimento feminino nas aldeias, de Rodrigo Vargas e José Luiz Medeiros (13min./2005 - Brasil/MT)
Mulheres indígenas de 16 etnias se reúnem para debater seus problemas e cobrar mais espaço nas lutas em defesa da terra e da cultura. Documentário produzido durante o evento e mostra que a mobilização feminina nas aldeias é cada vez mais forte e organizada.
 Navegar Amazônia – Uma viagem com Jorge Mautner, de Jorge Bodanzky e Evaldo Mocarzel (50min./2006 - Brasil/SP)
Documentário sobre uma das viagens do projeto Navegar Amazônia, a bordo de um barco equipado com laboratório de multimídia, com os músicos Jorge Mautner, Nelson Jacobina e Zé Miguel. Percorrem as cidades de Belém, Abaetetuba e a comunidade quilombola de Tauerá-açu oferecendo oficinas de música, cinema, fotografia e vídeo.
 Naza, de Sílvio Figueiredo (15min./2003 - Brasil/PA)
Documentário sobre a festa do Círio de Nazaré, que ocorre anualmente em Belém do Pará, Brasil. Além das procissões, uma série de festas, encontros e reuniões acontecem durante o período, trazendo a identidade paraense no artesanato, culinária e no comportamento dos participantes.
 Ninó, de Flávia Alfinito (03min./1997 - Brasil/PA)
Ninó é uma velha mulher, com 80 anos que relembra com melancolia um pouco da sua história, momentos antes de deixar um velho casarão onde viveu até aquele dia.
 Niwathima, de Eliana Granado (15min./2009 - Brasil/MT)
Niwathima é a única jovem do povo Avá-Canoeiro, que vive em Goiás. Casou-se com um homem Tapirapé, do Mato Grosso, que veio juntar-se à sua família. Este casamento representa uma esperança para a retomada do crescimento dos Avá, hoje condenados ao desaparecimento.
 No coração da Amazônia, o futebol como Deus criou – O peladão de Manaus, de Albert Knechtel (52min./2005 – Brasil/França/Alemanha)
No coração da maior floresta tropical do mundo, Amazonas, acontece o maior campeonato de peladas do planeta. O Peladão de Manaus é um evento único que envolve milhares de times de futebol amadores e centenas de belas rainhas. O futebol e as mulheres são as duas obsessões da cultura brasileira. 
 No meio do rio entre as árvores, de Jorge Bodanzky (70min./2009 - Brasil/SP)
É o resultado de uma expedição ao Alto Solimões, no Amazonas, onde se ministrou oficinas de vídeo, circo, fotografia às comunidades ribeirinhas, dentro de reservas ambientais, mostrando todo o cotidiano dessas pessoas que habitam rincões remotos do Brasil.
 No país das Amazonas, de Silvino Santos (95min./1922 - Brasil/AM)
O filme de Silvino Santos “No Paíz das Amazonas” é o primeiro documentário de longa-metragem que traz à Europa e ao mundo civilizado de então o retrato do universo encantado da Grande Floresta, a Amazónia, mas também dos trabalhos e das atividades desenvolvidas na selva e no rio, um quase épico ou filme de aventuras de uma rara beleza e interesse histórico e documental.
 No princípio era o verbo, de Virgínia Jorge (18min./2005-2006 Brasil/ES)
Fábula composta de três histórias que se fundem num vai-e-vem lírico e bem-humorado, procurando refletir sobre o conceito de verdade e sobre nossa busca pelas explicações dos fenômenos cotidianos.
 No rastro do Eldorado, de Silvino Santos (54min./1924 - Brasil/AM)
O grandioso filme apresenta aspectos do Rio Negro e do Rio Branco, mostrando os serviços da expedição do Dr. H. Rice. Divide-se em sete partes, no decorrer das quais o espectador aprecia os trabalhos da missão Rice, vendo-se os belos vôos do avião Eleanor III, pilotado por Walter Hinton, o bonito panorama de Manaus, apanhado do ar, as grandes cachoeiras do Rio Branco, tribos de índios, etc.
 Noke Haweti – quem somos e o que fazemos, de Benjamin André Sherê Katukina (54min./2005 -  Brasil/AC)
Narra a relação dos Katukina com a construção da BR 364, que atravessa toda a extensão de seu território, afetando a saúde da população pela presença do óleo na pista e caminhões pesados, com isso a caça é afugentada, o que os motiva a fazerem uso da medicina do sapo Kampo. O filme anda traz a relação de casais, as pinturas, danças e cantos.
 Nômades urbanos, de Aristeu Santos, Adosn Queiroz e Viviane Tavares (20min./2007 - Brasil/AM)

Grupo que aparentemente são “hippies", mas se intitulam “malucos de estrada”. Sofrem o preconceito da sociedade por causa do visual diferente, mas por trás da aparência revelam-se grandes artistas.

Nova esperança, de  Luiz Carlos Nascimento (12min./2003 -  Brasil/AC)

Nuestra historia esta en la tierra, de Eliezer Arias (85min./2008 -  Venezuela)
Viagem de uma em por diferentes povos indígenas que vivem sul do rio Orinoco e testemunhos orais de diversos atores, "nossa história presente em terra" está perto de objecto de demarcacíos dos territórios indígenas da Venezuela, oferecendo diferentes visões sobre o teriotorialidad indígenas em contexto de uma unidade nacional hegemônica que reconhece-los e inclui, mas ao mesmo tempo ele dissolve e homogeneizados.

 O
O ajuntador de cacos – A história de Giovanni Gallo e o seu Marajó, de Paulo Miranda (56min./2010 – Brasil/AM)
Conta a trajetória de Giovanni Gallo, um padre jesuíta, natural de Turim, Itália que atuou por mais de trinta anos junto à população marajoara, sobretudo, a mais carente, com ações no campo da museologia, promoção humana, preservação da memória histórica e organização comunitária em Santa Cruz e Cachoeira do Arari e que tem como expressão maior de sua vida marajoara a fundação do Museu do Marajó.
 O amendoim da cutia - Kiarãsâ yõ sâty, de Komoi e Paturi Paraná (51min/2005 - Brasil/PE 2005)
O cotidiano da aldeia Paraná, na colheita do amendoim, apresentado por um jovem professor, uma mulher pajé e o chefe da aldeia, numa mescla de tradição e modernidade.
 O arco e a lira, de Priscilla Ermel (18min./2002 -  Brasil/SP)
Neste vídeo, acompanhamos Ambagá, índia Ikolem Gavião, na expressão de seus sentimentos amorosos através das palavras cantadas pelos arquinhos iridinam...
O areal - The Sandpit, de Sebastian Sepúlveda (54min./2008 -  Chile/Brasil/Espanha)
O filme aborda sobre a extração descuidadosa de recursos naturais na Amazônia. O documentário se passa na porção brasileira da floresta e conta a história da comunidade Guajará, descendente de escravos. Esta é relativamente “alienígena” à influências urbanas e seus membros preservam o mesmo estilo de vida de seus ancestrais, baseando-se em mitos sobre espíritos e personificação do mal. Até que um dia a construção de uma ponte nas redondezas ameaça um areal próximo, visto como “o lugar onde os espíritos vivem e compartilham com os habitantes de Guajará,” e com isso, a cultura do povoado.
 O ataque das araras, de Jairo Ferreira (10min./1975 -  Brasil/SP)
Documentário ecológico rodado na Amazônia sobre um grupo teatral, realizadores de comerciais e cineturistas japoneses.
 O barco do mestre, de Gavin Andrews (24min./2007 -  Brasil/AP)
O filme nos faz viajar pelo universo ribeirinho dos “fazedores de barcos” na foz do rio Amazonas. Da comunidade do Elesbão no Amapá às cidades de Breves, Vigia e Abaetetuba no Pará – principais pólos desse fazer artesanal – são apresentados carpinteiros e mestres, como o Seu Silas e Grilo, hábeis artesãos e personagens de uma história que eles temem estar chegando ao fim.
O Brasil grande e os índios gigantes, de Aurélio Michiles(47min./1995 -  Brasil/SP)
A saga dos índios Panará (Krenakore) desde o seu contato com os “brancos”, 1968-1973, no período de expansão das fronteiras econômicas em direção à Amazônia e sua jornada pela retomada do território tradicional.
 O chamado do Madeira – A luta dos povos da Amazônia contra os megaprojetos, de Andréa Benedetti (51min./2008 -  Brasil/RO)
Esse documentário é a revanche do ribeirinho que perdeu o direito de sê-lo, é a resposta viva dos que não existem ou que não deviam existir para os incorporadores privados de territórios.

O cineasta da selva, de Aurélio Michiles (87min./1997 -  Brasil/SP)
Documentário que conta a história de Silvino Santos (1886 - 1970), um cineasta que trouxe às telas as primeiras imagens da Amazônia no início do século XX, testemunhando acontecimentos marcantes, do fausto à queda do monopólio da borracha. Filmando essa Amazônia do início do século, ele se torna um mito da selva e um dos pioneiros do cinema no Brasil.
O circo do cinema, de Jurandir Costa, Fernanda Kopanakis e Carlos Levy(17’38”/2009 -  Brasil/RO)
Os bastidores de um festival de cinema itinerante contados por um palhaço. Animador do Fest Cine Amazônia, o palhaço Bob descobre o mundo ribeirinho de Rondônia. Com humor e sensibilidade, Bob narra as diversas histórias de comunidades que pela primeira vez tem acesso ao mundo mágico do cinema.
 O destino dos Uru Eu Wau Wau, de Adrian Cowell (52min./1999 -  Brasil/GO)
Três décadas depois do filme “Na trilha dos Uru Eu Wau Wau”, Adrian reencontra alguns dos personagens, mostrando como este povo lideram com as transformações em seu mundo, ao longo dessas décadas.
 O dia em que a lua mestruou - Nguné elü, de Takumã e Maricá Kuikuro (28min/2004 -  Brasil/PE)
 O encontro dos sabores no Rio Negro, de Aurélio Michiles e Elaine Cesar (24min./2008 -  Brasil/SP)
Documentário sobre a expedição gastronômica realizada neste importante rio amazônico, aonde o estudioso da alimentação Toni Massarés reflete sobre as iguarias que saboreia nesta reveladora viagem culinária.
 O espírito da TV, de Vincent Carelli (18min./1990 -  Brasil/SP)
As emoções e reflexões dos índios Waiãpi ao verem, pela primeira vez, a sua própria imagem e a de outros grupos indígenas num aparelho de televisão. Os índios refletem sobre a força da imagem, a diversidade dos povos e a semelhança de suas estratégias de sobrevivência frente aos não índios.
 O morto que sabia nadar, de Associação Cultural Dalcídio Jurandir (24min/2011 - Brasil/PA)
 O ofício de tatacazeira na região Norte, de Castanha Filmes (17min/2008 - Brasil/Norte)
 O fluxo das ribeirinhas de Silvana Eduvirgens (18min./2006 -  Brasil/AP)
É uma proposta em arte contemporânea, que trabalha as questões femininas das mulheres do Afuá, sobre como elas se vestem, como se apresentam.
 O glorioso São Sebastião de Cachoeira do Arari de Gavin Andrews (51min./2007 -  Brasil/AP)
A festa em homenagem a São Sebastião na cidade de Cachoeira do Arari é uma das mais expressivas de Marajó e reuni, de 10 a 20 de janeiro, pessoas de todo canto da ilha e do Pará. Porém, a preparação começa seis meses antes, quando um grupo e foliões peregrina nas casas, fazendas e retiros da região rezando ladainhas em latim e cantando folias, na chamada esmolação...
 O jaguar , de Alain Poiré (95min./1996 – França)
François Perrin está individado até o pescoço. Então decide procurar uma amiga rica para lhe pedir algum dinheiro emprestado e se hospeda no Grillon, um dos mais luxuosos hotéis de Paris. Lá por um acaso se encontra com Wanu, em índio da Amazônia e Campana um indianista seu intérprete.
 O mistério das coisas, de Débora Herszenhut e Mário Wiedemann (17min./2008 – Brasil/RJ)
No final da tarde ao início do cair da noite, na Praia da Longa, uma pescaria de luta a bordo de uma canoa de um pau só e munidos apenas de metros de linhas e alguns zangadeiros, faz-se um registro de uma tradição centenária, a “Pedadeira de Lula”.

O negro no Pará de Afonso Gallindo (38min./2000 -  Brasil/PA)
Documentário que traz depoimentos de remanescentes do quilombo de Petimandeua, no Pará, pesquisadores, artistas e integrantes do movimento negro no Brasil em busca do percurso da investigação histórica do pesquisador paraense Vicente Salles que escreveu o livro “O negro no Pará – Sob o regime da escravidão”.
 O palco verde de Maurício Pollari (26min./1975 - Brasil/AM).
Registra as atividades do Teatro Experimental do Sesc (TESC), sendo um importante documento da memória cultural do Amazonas.
 O pescador de sonhos de Agnaldo de Souza Melo (01min./2006 - Brasil/AM)
 O professor da farinha de Manuel Lampreia Carvalho (09min./2006 -  Brasil/RJ)
Documentário curta-metragem, realizado em 2006, focalizando um pequeno produtor de farinha d’água em nível de excelência: Benedito Batista da Silva, de Bragança, estado do Pará, na Amazônia. No filme, o agricultor é acompanhado passo-a-passo, desde a colheita até a venda de farinha.
 O que beira a beira do Madeira de Alexis Bastos (29min./2007 -  Brasil/RO)
Registro histórico das condições e preocupações das pessoas que poderão ser afetadas pela construção de duas barragens em Porto Velho (RO) pelo Complexo Hidrelétrico do rio Madeira. A falta de diálogo com as comunidades impactadas e a pressa do governo impedem o aprofundamento de diversas questões que afetam as populações tradicionais amazônicas.
O que há por trás? de Andréia Santos Machado (18min./2009 -  Brasil/RO)
O documentário “O que há por trás”, apresenta a história da vida de três travestis Leo, Paola e Lorena que se prostituem, para tentar alcançar os seus objetivos e sonhos. “Elas” revelam durante o documentário desde sua primeira experiência sexual até o preconceito que enfrentam, diariamente e as dificuldades da vida com muito bom humor, apenas lutando para ser feliz.
 O rio Madeira - A vida antes das barragens de David Reeks (27min./2009 -  Brasil/RO)
O filme apresenta um pouco da estória da vida dos brasileiros e bolivianos que serão afetados pela construção das barragens de Santo Antonio e Jirau, partes do complexo hidroelétrico do Rio Madeira. Filmado junto às comunidades ribeirinhas do Amazonas durante os períodos de seca e de chuva, o filme documenta as expectativas, opiniões e os medos destas pessoas cujas vidas dependem do rio.
 O saber que a gente sabe: diálogos entre conhecimentos científicos e tradicionais na Amazônia de Andréa Jacinto Borghi, Cristiane Derani e Homero Flávio(29min./2006 -  Brasil/AM )
Os saberes e práticas tradicionais que envolvem a cura e o conhecimento sobre plantas medicinais tem sido objeto, em anos recentes, de processos de reconhecimento jurídico, cercados por polêmicas e complexas questões.
 O senhor da floresta, de Mivan Gedeon (19min./2007 – Brasil/MA).
O documentário conta a história do maranhense Raimundo Irineu Serra, fundador da doutrina do Santo Daime. Sua saga começa em São Vicente Férrer, interior do Maranhão, de onde saiu para se aventurar na Amazônia, durante o período do ciclo da borracha, por volta de 1912.
 O sócio de Deus de Federico Garcia(101min./1190 - Colombia/Cuba)
A história dramatizada do seringalista peruano Julio César Arana, um dos grandes empresários que enriqueceram com o comércio da borracha à custa do massacre e dizimação de tribos indígenas da Amazônia.
 Olhares diferenciados de Delvair Montagner e Elza Ramalho (46min./2006 -  Brasil/DF)
Em agosto de 1997, no Parque Nacional do Xingu, Mato Grosso, realizou-se na aldeia Mehinako o ritual fúnebre Kuarup, em homenagem ao seu cacique, avô do documentarista Aiurá Mehinako. Acompanharam Aiurá as documentaristas Delvair Montagner e Elza Ramalho. A proposta deste documentário é evidenciar os contrastes de olhares sobre a mesma realidade.
 Onde está o rabino? de Renato Athias e Stephen Nugent(30min./2002 - Brasil/Reino Unido)
Estudo sobre a presença judaica na Amazônia, a partir de entrevistas nas cidades Belém e Breves
 Os belos monstros da Amazônia, de J. Rosha (13min./2011 – Brasil/AM)
O filme aborda os impactos causados pela construção das hidrelétricas de Belo Monte e Complexo Hidrelétrico do Madeira sobre as populações locais, especialmente sobre os povos indígenas que habitam as áreas afetadas pelas receptivas obras. È um grito de alerta em defesa da vida e do direito dos povos indígenas.
 Os calangos do boiaçu, de Ricardo Dias (21 min./1992 - Brasil/SP)
O zoólogo Paulo Vansolini desvenda um pouco da cidade de Santa Maria do Boiaçu, no meio Rio Branco.
Os filhos do guaraná de Eleonora de Paula (12min.2003 -  Brasil/AM)
 Os Nhambiquaras, de Roquette-Pinto (12min./1912 – Brasil/RJ)
A película registra as primeiras imagens dos Nhambiquaras, documentário pioneiro que doou, em 1912, à recém-inaugurada cinemateca do Museu Nacional, no Rio de Janeiro.
 Os tios de Awá, de Uliana Duarte (12min./2008 – Brasil/GO)
O bebê Awá nasceu ali mesmo, 23 dias antes. Parece que a primeira pessoa a nascer naquele lugar que recebe num ritmo contínuo e crescente viajantes do mundo todo, que se comunicam virtualmente, se expressam artisticamente e desenham com suas histórias as rotas pra os que virão.
 Ou vai ou racha! 20 anos de luta (Índios Macuxi) de Mari Corrêa e Vicente Carelli (31min./1988 -  Brasil/PE)
Em abril de 1997, os índios Makuxi do norte de Roraima, comemoram 20 anos do movimento pelo reconhecimento da área indígena Raposa Serra do Sol, onde vivem cerca de 13 mil índios. Em abril de 2002, os Makuxi comemoram 25 anos de resistência sob pressão do exército na vila de Uiramutã.

 P
 Pachamama, de Erik Rockn (60’46’’/2008 – Brasil/Peru/Bolívia)
Pachamama pode ser visto como o desfecho de uma trilogia (Rocha que voa e Intervalo Clandestino) em que se privilegia a multidão anônima, onde o termo brasileiro nunca está sozinho. Este novo filme de Erik Rocha registra uma viagem de 14 mil quilômetros pelo Brasil, Peru e Bolívia, feita pelo cineasta a convite de uma equipe de pesquisadores, em 2007. Da selva amazônica à região da antiga civilização inca, a idéia é entender o que se passa nas nações vizinhas, tendo sempre o Brasil no retrovisor.

 Palavras Cênicas, de Sérgio Cardoso (33min/2011 – Brasil/AM)

Relatos de público e artistas do teatro amazonense em depoimento desde 2009.

 Panela Macuxi, de Andrezza Mariot e Luiza Maura(20min./2006 -  Brasil/RR)

Documentário que registra o modo de produção de um artefato típico da cultura Macuxi, a panela feita de argila.

Parente, de Aldemar Matias (28min/2011 – Brasil/AM)

O primeiro contato de populações indígenas com testes rápidos de HIV e sífilis em suas próprias aldeias. Uma história sobre vulnerabilidade.

 Passarão, de Rômulo Nascimento (08min./2006 -  Brasil/AM)

Dona Zila foi parteira de beiradão, morou próximo a um lugar em que vivia um pássaro muito grande... Hoje mora em Manaus com sua família e sua neta Bárbara. Dois “pontos” de um caminho, frágil e vigoroso – passado que tenta permanecer, teimando em passar, quer ficar presente, ainda voar.

Pela trilha das águas, de Delvair Montagner (10min./1993 - Brasil/DF)
 Perto da maresia, de Gabriela Piccolo e Alberto Greciano (52min./2010 – Brasil/MA)
O documentário questiona a fronteira entre arte e artesanato, assim como o futuro das embarcações e sua possível conversão em meros símbolos lucrativos. “Perto da maresia” faz parte de um projeto audiovisual sobre embarcações do Maranhão iniciado como o curta “Canoa de um pau roxo, que registra a construção de uma “canoa de um pau só”.

Picolé do aranha, de Anderson Mendes (20min./2009 -  Brasil/AM)
Sob um sol que faz o asfalto “queimar” como brasa surge um homem mascarado. Esse homem Valente é companheiro fiel de si mesmo. Em uma cidade Nova ele quebra o silêncio das ruas e esquinas com o objetivo de combater um grande vilão: o calor! Sua arma? Picolé!

Piercing de Joesér Alvarez (05min./2006 -  Brasil/RO)
Arilson é um hippie que tem 27 piercings no rosto e seu objetivo é chegar aos 50 piercings.

 Pintura corporal uma pele social, de Delvair Montagner (20min./1994 - Brasil/DF)
Grafismos, desenhos, cores, pinturas corporais e seus significados sociais e simbólicos são revelados nas culturas Yanomami de Demini, Kayopó de Kriketum

Pirinop, meu primeiro contato, de Mari Corrêa e Karané Ikpeng (83min./2007 - Brasil/PE)
Em 1964, os índios Ikpeng têm o seu primeiro contato com o homem branco numa região próxima ao rio Xingu, no Mato Grosso. Unindo o passado ao presente, os Ikpeng evocam em um misto de tristeza e humor, as preciosas lembranças daqueles momentos e interpretam episódios que os brancos e suas câmeras não presenciaram.

“Pixo” – Grafite, pichação, arte de rua, de Darlan Guedes (19min./2006 - Brasil/AM)
 Documentário de registro da penetração de grafiteiros e pixadores para a exposição de sua forma de criação para o interior da galeria de arte da UFAM.
  
Porto de Manaus, de Roberto Kahane e Márcio Souza (09min/1974 – Brasil/AM)
 Povo Amondawa, de Luiz Brito (12min./2007 - Brasil/RO)
A nação indígena Amondawa foi mais uma das vítimas do avanço da civilização através dos projetos de colonização  ocorridos no estado, a partir do final da década de 70. O filme documentário registrou um pouco desse processo que teve como meta principal  o progresso a qualquer custo, e que foi maléfico para os Amondawa e outros povos indígenas que não tiveram  tempo e nem direito de se pronunciar como cultura  amazônica no processo.
 Povos indígenas, cidadania e interculturalidade em Roraima, de Maxim Repetto(28min./2008 -  Brasil/RR)
Discussão em escolas indígenas de Roraima, em especial na comunidade Barata, sobre uma proposta de educação cidadã intercultural, explorando as possibilidades de construir cidadanias interculturais e seu significado para estudantes, lideranças e comunidades indígenas em Roraima.
 Pré-Socráticos X Indígenas, de Jorge Bodanzky (18’ 51”/2009 -  Brasil/SP)
Documentário produzido por alunos da oficina de vídeo do Curso de Licenciatura para professores indígenas do alto Solimões. Organização Geral dos Professores Ticuna Bilíngues / Universidade do Estado do Amazonas – Fevereiro de 2009.
 Projeto Memórias - Vicente Sales, de Unama (30min./2000 -  Brasil/PA)
Aborda sobre personagens da educação, arte, literatura, ciência e história na Amazônia que contribuem para o desenvolvimento da nossa cultura.
 Promessa, de Zeudi Souza (15’48”/2009 -  Brasil/AM)
Documentário que questiona a responsabilidade de cada um dentro dessa suposta democracia em que vivemos. Promessas não cumpridas à comunidade ribeirinha urbana Arthur Bernardes, próxima ao centro de Manaus.
 Puxirum, de Rogério Parreira e Célio Cavalcante (28min./2008 -  Brasil/PA)
Ajuntório cultural, a palavra Puxirum de origem Tupi significa cooperação, união, mutirão, coletividade e partilha. Expressões culturais populares paraenses que são reunidas para fortalecer os carnavais amazônicos. Refletindo sobre as particularidades e desafios de realizar esta ação cultural com responsabilidade social e ambiental.
 Q
Quando cantavam as cigarras, de Manuel Callado, Francisco Callado e José Wellington Ferreira (76min./  - Brasil/AM)
A Manaus dos anos 50 e 60, destacando-se o Verde, a Música, o Cinema, o Teatro, o Clube da Madrugada, os concursos de Miss Amazonas, o Futebol e o Rádio, especialmente com suas múltiplas funções e a relação entre o passado e as transformações pelas quais passou a cidade nas últimas décadas.
 14 de janeiro - Terra, samba e santo, de Cristiane Garcia(90min. Brasil/AM)
Ao longe de mais de um século, a Praça 14 de Janeiro conheceu diferentes nomes, referências, personagens e fatos tão únicos quanto essenciais para a formação histórica da capital do Amazonas, mas sempre soube manter-se fiel à sua memória.
 Quero ser anjo, de Marta Nassar (11min./2000 - Brasil/PA)
O filme conta a história de desejo, traição e revolta, tendo como pano de fundo a procissão do Círio de Nazaré, em Belém do Pará, uma das maiores festas religiosas do Brasil e do mundo.
 Quilombagem, de Jurandir Costa e Fernanda Kapanakis(52min./2007 -  Brasil/RO)
Aborda o processo de formação e resistência da comunidade negra dos quilombos de Santo Antônio do Guaporé e Pedras Negras, na fronteira entre Brasil e Bolívia, criada a partir do século XVIII pelos reinos de Portugal e Espanha, para exploração do ouro com mão-de-obra escrava de negros trazidos da África.
 Quilombolas e indígenas, território e cidadania, de Guillermo Planel (70’33’’/2011 – Brasil)
Em pleno século 21, no Estado do Rio de Janeiro, quilombolas e indígenas estão unidos na luta pela terra como forma de fixar no campo, de perpetuar suas origens, sua cultura e sua religião. Como é a relação do homem negro, descendente direto de escravos vindos da África, com essa sociedade formal, que ignora várias etnias originárias como sendo parte desta nação.
 R
Raimunda, a quebradeira, de Marcelo Silva (52min./2007 -  Brasil/TO)
Confrontada com o problema do acesso à terra, Raimunda luta diariamente, trabalhando como quebradeira de coco. Ao lado do padre Josimo, assassinado por homens de mão dos latifundiários, ajudou as quebradeiras a organizarem-se para obter terras, conseguindo assim fazer ouvir o grito destas excluídas.
 Rambú III, de Manoel Freitas, Junior Castro e Adilamar Halley (30min./2000 -  Brasil/AM)
O rapto do jaraqui dourado. Muita ação, comédia e aventura.
 Rambú IV: o clone, de Junior Castro (70min./2008 - Brasil/AM)
Rambú defende a Amazônia do clone.
 Raposa Serra do Sol - a luta decisiva, de Marta Caravantes e Daniel Garibotti (24min./2008 – Espanha/Madri)
O conflito Raposa Serra do Sol na hora da violência extrema.
 Regatão – o shopping da selva, de Mariza Leão e Marcelo Laffitte(54min./2005 -  Brasil/RJ)
Regatão é o nome que se dá aos barcos dos mascates fluviais que comercializavam todo tipo de produto para populações ribeirinhas na Amazônia. O regatão era originalmente um comercio exercido pelos árabes e judeus que migravam para a Amazônia. Hoje, os regatões se transformaram em verdadeiros shoppings ambulantes, atendendo a uma população estimada de 6 milhões de brasileiros em localidades onde sequer há luz ou outro meio de acesso.

Remições do Rio Negro, de Fernanda Bizarria e Erlan Souza(90min./2009 -  Brasil/AM)
Documentário sobre as missões salesianas do Alto Rio Negro, no Amazonas, e sua relação com o processo de colonização dos indigenas brasileiros.


Repositório, de Simone Norberto (04min./2003 -  Brasil/RO)
Uma abordagem do cotidiano de catadores de lixo na Vila Princesa, periferia de Porto Velho, sob a poética de Manoel de Barros.

Ribeirinhos do asfalto, de Jorane Castro (25min./2011 – Brasil/PA)
Deisy mora na ilha do Combu, do outro lado do rio, na frente de Belém. Ela gostaria de morar na cidade cheia de luzes que ela vê de noite na sua casa, no meio da mata. Com a ajuda da mãe, ela vai tentar realizar seu sonho.

Ribeirinhos do Madeira, de Marco Adolfs (25min./2000 -  Brasil/AM)

Ritual das flautas, de Delvair Montagner e Regina Müller(34min./1996 -  Brasi/DF)
Os Asurini, do rio Xingu, Pará, quase dizimados nos anos 70 do século passado, aos poucos se recuperam demograficamente e mantêm sua vida ritual e artística, manifestando, assim, o desejo de se afirmar como grupo étnico.

Roça crua – As roças orgânicas das quebradeiras de coco do Maranhão, de May Waddington (31min./2004 -  Brasil/RJ)
Após reconquistar a terra, o “Movimento das quebradeiras de coco” luta para recuperar a vida nativa do solo, destruída por anos de atividade pecuária.

Rondon, de Major Thomaz Reis -  107min./1933 - Brasil/RJ)

Rondon, de Eduardo Escorel (53min/1993 -  Brasil/RJ)

 Rondônia, de Edgar Roquette Pinto (25min./1912 - Brasil/RJ)

Roraimeira – Expressão Amazônica, de Thiago Briglia(52min./2009 -  Brasil/RR)
O documentário aborda o movimento cultural Roraimeira, surgido em Roraima no início dos anos 80, e que se desenrolou no estado durante os dez anos seguintes. Artistas locais das artes plásticas, música, dançam e fotografias, lançaram seu olhar sobre os aspectos singulares da cultura roraimense, elaborando uma efervescente cena artística popular.

 S

I Semana dos Povos Indígenas, de Luiz Arnaldo Campos (15 min./2007 -  Brasil/PA)
Pela primeira vez representantes de mais de trinta nações indígenas que vivem no Pará se reúnem paa elaborar uma carta de reinvidicações e construir uma forma de organização coletiva e permanente. Um encontro de muitos horizontes.

II Semana dos Povos Indígenas, de Luiz Arnaldo Campos (18 min./2008 - Brasil/PA)
Durante a II semana, representantes dos povos indígenas enfrentam duas questões fundamentais: são os índios, brasileiros? Qual a importância dos povos indígenas para o Brasil? Um documentário sobre territórios, autonomia e a necessidade da construção de um Brasil plurinacional.

 III Semana dos Povos Indígenas, de Célia Maracajá (08min./2009 - Brasil/PA)
Os participantes da Oficina audiovisual percorrem as ruas de Belém em busca de respostas para a pergunta: O Brasil foi descoberto ou invadido? Em meio a encontros e desencontros descobrem vocações e constroem alianças.

 Saltos amazônicos - Liana Amin e Igor Amin – 7min. 30seg. Brasil/MG 2011
Crianças se divertem dando saltos de um barco à margem do rio Negro, uma brincadeira lúdica da Amazônia.

Salvaterra, terra de negro, de Priscilla Brasil (50min./2009 -  Brasil/PA)
As condições dos remanescentes de quilombolas da Amazônia é apresentada em Salvaterra (ilha do Marajó - PA). O dia-a-dia das comunidades, os conflitos de terra, a expectativa da demarcação, as ameaças dos fazendeiros e a luta para manter a cultura viva estão representados de uma forma poética neste documentário. Um registro de 12 comunidades tradicionais amazônicas no século XXI.

Sangue e suor: A saga de Manaus, de Luiz de Miranda Corrêa (20min/1977 - Brasil AM/RJ)
O documentário faz uma interpretação sociológica e antropológica da capital do Amazonas, com questões sobre ecologia, marginalização do índio e distorção de culturas.

Santa Terezinha I, de Aldemar Matias (14min./2007 -  Brasil/AM)
Grupo de estudantes realiza um trabalho acadêmico na comunidade “Santa Terezinha”, situada na zona centro-oeste de Manaus. A visita revela diferentes aspirações dos moradores diante do futuro incerto em lugar preste a ser extinto.

Sateré–Maué: um brilho de vida na floresta, de Salete Lima(43min./1989 -  Brasil/AM)

Serras da desordem, de Andrea Tonacci (135min./2006 -  Brasil/SP)
Carapirú é um índio nômade que, após ter seu grupo familiar massacrado num ataque surpresa de fazendeiros consegue escapar e viver, durante 10 anos, perambulando pelas serras do Brasil central. Capturado em novembro de 1988, a dois mil quilômetros de distância de seu ponto de partida é levado pelo sertanista Sydney Possuelo para Brasília. Sua história ganha às páginas dos jornais, gerando polêmica entre historiadores e antropólogos em relação à sua origem e identidade.

Serviços gerais, de Rafael Ramos e Neuton Gomes(20min./2009 -  Brasil/AM)
Cinco dias, 20 pessoas e um objetivo: emprego.

Sete palmos de terra e um caixão, de Izis Negreiros e Carlos Garcia(82min./2005 -  Brasil/AM)
Pedro é um jovem pesquisador que se depara com mitos e lendas da pequena cidade de Vila Formosa, no interior do Amazonas, através das histórias de bichos visagentos contadas pelos cablocos.

Seu Bené vai prá Itália, de Manuel Carvalho (52min./2007 -  Brasil/RJ)
O documentário registra a viagem de seu Benedito Batista de Silva, desde sua cidade natal, Bragança no Pará, até o seu retorno da Itália, mostrando a importância de se romper barreiras, desde as culturais, econômicas e até mesmo as físicas nesta aventura antropológica.

Shipibo, la pelicula de nuestra memoria, de Fernando Valdivia Gómez (51min./2011 – Perú)
Em 1953, oantropólogo Harry Tschopik Jr. percorreu com sua câmera os povos de Shipibo da Amazônia peruana e foi filmou "Homens da Montanha". 50 anos depois, pesquisadores do Museu Field encontraram algumas dessas imagens nos arquivos do Museu Americano de História Natural e compilaram em um vídeo.

Shomõtsi, de Valdete Pinhanta Ashaninka (42min./2001 -  Brasil/PE)
Crônica do cotidiano de Shomõtsi, de Ashaninka da fronteira do Brasil com o Perú. Professor e um dos videastas da aldeia, Valdete retrata o seu tio, turrão e divertido.

Simãozinho sonhador, de Manoel do Vale (52min./2009 – Brasil)
Simãozinho é o personagem narrador de sua própria história, numa narrativa direta, cheia de detalhes fantásticos, impregnada das cores e sons próprios de sua arte, seguindo o roteiro escrio por ele mesmo em seu livro “Simãozinho Sonhador”, que o mostra uno de vários personagens: tripa em teatro de bonecos, palhaço e trapezista de circo.

Silvino Santos, o fim de um pioneiro, de Roberto Kahane e Domingos Demasi (15min./1970 -  Brasil/AM)
Documenta a vida e obra do pioneiro do cinema brasileiro e amazonico, em seu leito no hospital e seu enterro em Manaus, em 1970.

Silvino Santos – Entrevista com Selda Vale, Canal Verde/Amazonsat (15min. - Brasil/AM)

Silvino Santos – comemoração de seu centenário - 1986

Sítio progresso, de Amilton P. de Mattos e Eduardo P.L. Mattar (23min./2010 – Brasil)
Durante esta “visita virtual” ao Sítio Progresso, veremos o uso de Inga edulis como adubo verde arbóreo, a diversificação de culturas, a integração do sistema agroflorestal à produção animal e finalmente, a tão sonhada substituição da queimada.

 Sob as águas: acordos de sobrevivência, de Serguei Camargo e Andrea Borghi (18min. 40seg./2009 - Brasil/AM)
No Amazonas e na região de Boa Vista do Ramos (AM), os acordos de pesca foram criados pelos moradores das comunidades para enfrentar conflitos em torno dos recursos pesqueiros. Porém, os acordos enfrentam várias dificuldades, como o envolvimento dos pescadores comerciais, a retirada do apoio financeiro do Estado e a fragilidade da fiscalização.
 Sobre círculos, de Luiz Fernando de Souza Santos(04min./2009 - Brasil/AM)
 Sobre Ferreira de Castro, de Sérgio Cardoso (60min./1998 - Brasil/AM)
 Sobrenome-rua, de Suamy Beydoun (30min./2007 -  Brasil/AM)
 Um pouco da vida dos flanelinhas do centro da cidade de Manaus contada por eles, o que os levou a essa atividade com a qual ganham a vida, seus sonhos, a associação (AGLAVAM), seus melhores e piores momentos e o que pensam para o futuro.

 Soldados da borracha, de Cesar Garcia Lima(26min./2009 - Brasil/RJ)

O que aconteceu aos seringueiros que extraíam borracha na Amazônia para ajudar os Aliados, durante a Segunda Guerra Mundial?
Somos Pemón, de Belimar Román Rojas (45min./2005 -  Venezuela)
Documentário dedicado ao Povo Pemón, habitante da Grande Savana Venezuelana.
 Somos Shirian, de Juan de Dios Ruiz Gómez (45min./2005 -  Venezuela)
Filme da história do povo Shirian e da comunidade de Kavaimaken.

 T
 Tambor de Crioula, de Murilo Santos (12min./1979 – Brasil)
Documentário Etnográfico sobre os aspectos culturais e sociais da manifestação cultural popular tambor de crioula. O filme registra imagens históricas de pessoas como dona Áurea, Mestre Felipe, Seu Leonardo e tantos outros personagens marcantes dessa manifestação.

Tarumã-Açu em movimento, de Jaime Avelino Barbosa (30min./2006 -  Brasil/AM)
O documentário retrata os aspectos atuais da bacia hidrográfica do rio tarumã açu no município de Manaus e as ações do comitê tarumã Açu na respectiva bacia hidrográfica, o mesmo foi implantado em julho 2006, sendo o primeiro comitê de bacia hidrográfica da região norte, ele ainda levanta informações de pesquisadores importantes da região norte.

Teatro Amazonas, de Roberto Kahane (10min./1970 – Brasil/AM)

 Teatro Amazonas, de Aurélio Michiles (53min./2002 -  Brasil/SP)
A história da construção do Teatro Amazonas (1896) se mescla com a história da urbanização de Manaus e com a vida do governador Eduardo Ribeiro (1862-1900) no fim do século XIX, quando a região amazônica vivia o fausto da borracha.

Tem boto na rede do Tunico, de Associação Cultural Dalcídio Jurandir (38min/2011 - Brasil/PA)

Tempo das águas, de Nonata Silva (18min./2004 -  Brasil/AM)
Depois do desaparecimento do senhor Odilon, Homero seu filho, começa a ter visões, deixando-o com uma dúvida, se o seu pai morreu ou virou “encante”.

Terceiro milênio, de Jorge Bodanzky e Wolf Gauer (95min./1980 -  Brasil/Alemanha)
O filme acompanha a viagem do senador amazonense Evandro Carreira pelo interior do estado durante a campanha eleitoral para a reeleição. Partindo de Manaus, a viagem chega até a região de fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, passando por diversas comunidades ribeirinhas.

Terra vermelha, de Marco Bechis(108min./2007 -  Brasil/Itália)
No Mato Grosso do Sul, a comunidade indígena Guarani-Kaiowá luta por retomar suas terras ocupadas por fazendeiros. A perda das origens e do universo sagrado seduz os jovens ao suicídio. Durante uma retomada, Osvaldo, um jovem kaiowá, vive um improvável encontro com a filha do fazendeiro.

Terra de quilombos, uma dívida histórica, de Murilo Santos (45min./2004 -  Brasil/MA)
Documentário sobre as populações remanescentes de quilombos da região de Alcântara no Maranhão.

 Terruá Pará, de Jorane Castro (05min./2005 -  Brasil/PA)
A presença da música no cotidiano da cidade de Belém.

 TESC, comemoração dos 40 anos, de TV UFAM (83min/2008 - Brasil/AM)

Tikuna – O ritual da moça nova, de Salete Lima(17min./1996 - Brasil/AM)
Ritual de passagem de uma jovem de um mundo indígena Ticuna do Alto Solimões, para a vida adulta, mantido até os dias de hoje.

Toda qualidade de bicho, de Angela Gomes e Cezar Moraes (10min./2011 – Brasil/PA)
O documentário mostra o trabalho, história de vida e sabedoria do “Mestre Dorrês”, o principal artesão que confecciona os bois usados na manifestação em São Caetano de Olivelas, no Pará.
 Trabalho de faculdade - Um documentário na Feira da Manaus Moderna, de Sávio Stoco, Gabriela Rego Leite, Victoria Frausin e Márcia Meneghini (12min./2007 -  Brasil/AM)
Um trabalho de faculdade está sendo realizado na feira da Manaus moderna (feira coronel Jorge Teixeira), no centro. E pessoas de diferentes partes da cidade concordam em participar da atividade, sendo acompanhadas nas compras. Pirarucu seco, cebolinha, bucho de boi e melancia são alguns dos produtos que desenrolam conversas sobre hábitos, origens e histórias de vida em Manaus.
 Tribos urbanas, de Dj Mellody (18’24’’/ - Brasil/AM)
Atualmente no Amazonas habitam aproximadamente 64 mil indígenas de várias etnias. Com o crescimento demográfico a tecnologia e as doenças chegaram até as aldeias indígenas tornando-se necessário a integração de duas culturas, a indígena e a dos povos imigrantes.
Trilhas de Conhecimento, de Bruno Pacheco de Oliveira (19min./2006-2007 - Brasil).
A realidade dos povos indígenas do Mato Grosso do Sul é bem diferente dos povos do Xingu e da chamada Amazônia Legal. São demarcações de terras que não contemplam reservas e sim pequenas áreas de moradia em fundos de fazenda, sem acesso a rios ou matas, cercados de grandes produtores rurais de cana-de-açúcar e soja. Estes grupos ainda sofrem com um grande preconceito das populações não-índias destas regiões e a crescente violência que impera principalmente nas fronteiras com Paraguai e Bolívia. Neste quadro desolador, jovens indígenas vêm se destacando pela procura de soluções através da educação.
 Tucano-Cotidiano, de Pe. Casimiro (04min./1974 – Brasil/AM)
 Tudo que a gente faz tem seu valor: artesanato, de Pedro de Castro Guimarães (33 min./2006 -  Brasil/AM)
O saber de artesões e artesãs ribeirinhas, moradores das reservas de desenvolvimento sustentável de Mamirauá e Anamã, no estado do Amazonas.
 U

Un día antes. Ka+Duere Zafuiya Rafue, de Saul Gabba Ukibiano e J. A. Stermsaat (19min./2004 -  Colômbia)
Documentário ficção que recria a vida cotidiana e ritual de uma comunidade Uitoto da área do trapézio Amazônico colombiano durante o regime de terror, personificado no ambicioso e cruel Júlio César Arana, vivido por numerosos indígenas no período de exploração da borracha a princípios do século XX.

 Um dia na aldeia - Kinja Iakaha, de Araduwá Waimiri, Iawusu Waimiri, Kabaha Waimiri, Sanapyty Atroari, Sawá Waimiri e Wamé Atroari (40min./2003 - Brasil/AM).
Seis índios de diferentes aldeias waimiri e atroari, na Amazônia, registram o dia-a-dia de seus parentes da aldeia cacau. Esses registros transportam as pessoas para a intimidade do cotidiano indígena, com sua interação intensa com a natureza.

Um dia qualquer, de Libero Luxardo(95min./1962 -  Brasil/PA)
Carlos é casado com Maria de Belém e ao perder a esposa, que morre ao dar a luz o primogênito do casal, passa a vagar pela cidade de Belém num dia qualquer. As imagens se sucedem contando o cotidiano do Pará, nos Bares (A Maloca – onde acontece a cena de estupro), nos tipos de transporte urbano onde se vê o trânsito da Av. Pres. Vargas, as praças da República e Batista Campos, igarapés próximos da cidade, a feira do Ver-O-Peso, o cemitério da Soledad, a igreja do Carmo e um terreiro de umbanda.








Uma ou todas nós, de Maysa Lepique (22min./2007 -  Brasil/SP)
Histórias escolhidas dentre muitas ouvidas nos sessenta e quatro dias em que estivemos em Barcelos. Na casa de cinco mulheres que passaram a ser espelho, inspiração, apontamento da ancestralidade e de necessidades de transformações urgentes. Essa característica de Amazona que é ressaltada no vídeo: crítica, poesia e identidade que ultrapassam as fronteiras de uma cidade e do mito, dialogando com a história de qualquer mulher.

Uma só América – Um caminho é feito de muitos caminhos, de Jurandir Costa, Fernanda Kopanakis e Carlos Levy(16min./2009 -  Brasil/RO)
Vários povos, um mesmo sentimento. Um pouco da Amazônia e da América Latina na visão do boliviano que acompanha a expedição do Fest Cineamazônia por Rondônia, Bolívia, Peru e Colômbia.

V

Vamos à luta, de Divino Tserewahú (18min./2002 -  Brasil/PE)
Em abril 2002, os índios Makuxi da reserva Raposa Serra do Sol comemoram 25 anos de luta pelo reconhecimento definitivo da reserva. Divino Tserewahú, realizador Xavante, vai ao encontro dos seus “parentes” e registra as comemorações e a demonstração de força do exército de fronteira para intimidar os índios. Divino manifesta a sua surpresa diante de tal confrontação.

Ver-o-Peso, de Januário Guedes, Peter Roland e Sônia Freitas (13min./1984 -  Brasil/PA)
Documentário poético sobre o mercado Ver-o-Peso, de Belém, antes de sua reforma. O curta mostra, através de um mendigo filosófico, o dia-a-dia da maior feira livre paraense.

 Vestigiurbanos, de Joesér Alvarez (07min./2004 -  Brasil/RO)
Uma alusão à poética do espaço urbano e seus concretogramas: vestígios do concreto das calçadas e muros - memórias do cimento e as infinitas possibilidades de sua referência universal.

Viagem das idéias, de Satya B. L. Caldenhof(23min./2007 -  Brasil/AM)
Inspirado no livro “Viagem das Idéias”, do sociólogo Renan Freitas Pinto, trata da construção do pensamento social sobre a Amazônia a partir dos cronistas e viajantes do século XVI até os dias de hoje. Entrevistas com Renan Freitas Pinto, Márcio Souza, Ribamar Bessa Freire e Eduardo Góes Neves.

Viagem Filosófica, de Renan Freitas Pinto (16min./1970 - Brasil/AM)
Apresenta o livro do naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira, que no período colonial realizou minucioso trabalho de pesquisa e catalogação na região amazônica a mando da Coroa Portuguesa (dentro da proposta da série, este seria o primeiro dos documentários sobre livros de viajantes e cientistas que passaram pela Amazônia).
 Viajantes no tempo: Rice na Amazônia, BBC (54min./1925 - Inglaterra)
 Vida na várzea, de Renata Segtowick(40min./2010 - Brasil/AM)
 Vida nova sem favela, de Luis Carlos Nascimento (12min./2006 - Brasil/RJ)
 Vila Amazônia, de Silvino Santos(90min./1950 -  Brasil/AM)
Todas as fases da construção da Vila (Amazônia), desde 1948 a 1957.
 Vivaldão o colosso do Norte, de Zeudi Souza (19’40’’/2011 - Brasil/AM)
É um documentário que conta a história e registra o fim do estágio Vivaldo Lima, o principal estádio do estado do Amazonas.
 Você já abriu os olhos?, de Noilton Nunes e Pedro Sol (51min. /2006 - Brasil/RJ)
 Você lembra do Boi Douradinho?, de Sàvio Stoco e Dante Graça (22min/2008 -  Brasil/AM)
A memória é elemento principal do documentário. Criado em Manaus no bairro do Coroado em 1969, o grupo parou de se apresentar em 2003 quando seu fundador, Agostinho de Parintins, morreu. Familiares e ex-brincantes contam histórias e cantam toadas da época em que eles brincavam no Festival Folclórico do Amazonas.
 W
 Wai’a Rini: O poder do sonho (Aldeia do Sangradouro –MT  Xavante), de Divino Tserewahú (Coord. Vincent Carelli Vídeo nas Aldeias) (64min./2001 -  Brasil/MT)
A festa do Wai’á, dentro do longo ciclo de cerimônias de iniciação do povo Xavante, é aquela que introduz o jovem na vida espiritual, no contato com as forças sobrenaturais. O diretor Divino Tserewahú vai dialogando com o seu pai, um dos dirigentes deste ritual, para revelar o que pode ser revelado desta festa secreta dos homens, onde os iniciandos passam por muitas provações e perigos.
 Wauja: a dança das grandes máscaras amazônicas, de Aristóteles Barcelos Neto(28min./2006 -  Brasil/SP)
Mostra o espetáculo inédito de dança e música dos índios Wauja do Alto Xingu no Festival de Radio France, em Montpellier, e como foi adaptar o ritual desta tribo, que dura pelo menos duas semanas, à lógica de um espetáculo de duas horas e meia, concebida a partir do diálogo entre o antropólogo Aristóteles Barcelos Neto e os artista Wauja.
 Y
 Yakwá, o banquete dos espíritos, de Virginia Valadão (54min./1995 – Brasil/DF)
Um documentário em quatro episódios sobre o mais importante ritual dos índios Enawenê Nawê, o Yãkwa. Todo ano, ao longo de sete meses, os espíritos são reverenciados com alimentos, cantos e danças.
 Yandé Anama Mura, de Raoni Vale(min./2008 - Brasil/AM)~
Documentação Audiovisual e recuperação do patrimônio imaterial dos pajés e pearas Mura – Amazonas, Brasil
 Yané Ruka Rio Negro, de Robson Maia(22min./2006 -  Brasil/AM)
Uma equipe de pesquisadores pelo IPHAN se encarrega de realizar o levantamento sobre a cultura indígena do Alto Rio Negro no meio urbano de Manaus, que apesar da distância de suas terras de origem não se afastam de suas tradições, adaptando o saber tradicional à realidade urbana.
 Yawa: história do povo Yawanawa, de Joaquim Tashka Yawanawa e Laura Soriano Yawanawa (55min./2005 -  Brasil/AC)
Registra o povo Yawanawa celebrando uma semana de dança, manifestação artística, cultural e espiritual num ato de agradecimento aos espíritos da floresta pelos bens que ela oferece.
 Yma Nhandehetama, de Armando Queiroz (08min./2009 - Brasil/PA).
Em Ymá Nhandehetama (Antigamente fomos muitos), do artista visual Armando Queiroz, o índio da etnia guarani Almires Martins narra sua visão de mundo, do ponto de vista daqueles a quem foi imposta a obscuridade – neste caso, os índios brasileiros.
 Yoranawá gente de verdade, de André Luis(26min./1992 -  Brasil/DF)
Este vídeo mostra a região do Vale do Javari/AM e as diversas populações indígenas que moram nesta região. Enfoca a organização desses povos em entidades (CIVAJA) com o objetivo de resolverem seus problemas: demora na demarcação de terras indígenas no vale do Javari, penetração de madeireiras (extração de madeiras), falta de assistência da FUNAI nestas questões e em outras como na saúde.

 X

 Xiepihurena, de Rafael Pessoa São Paio(22min./2005 -  Brasil/AM)
Sobre A.T.I Altoturiaçu, onde os Kaapor após a retomada do território realizam a festa de nominação

 Xingu: a grande reserva indígena da Amazônia, coleção Amazônia (60min./Brasil).
Três irmãos decidem viver uma grande aventura. Orlando (Felipe Camargo), 27 anos, Cláudio (João Miguel), 25, e Leonardo (Caio Blat), 23, Villas-Bôas alistam-se na expedição Roncador-Xingu e partem numa missão desbravadora pelo Brasil Central. A saga começa com a travessia do Rio das Mortes e logo os irmãos se tornam chefes da expedição e se envolvem na defesa dos índios e de sua cultura, registrando tudo num diário batizado de “Marcha para o Oeste”. Numa viagem sem paralelo na história, com batalhas, 1.500 quilômetros de picadas abertas, 1.000 quilômetros de rios percorridos, 19 campos de pouso abertos, 43 vilas e cidades desbravadas e 14 tribos contatadas, além das mais de 200 crises de malária, os irmãos Villas-Bôas conseguem fundar o Parque Nacional do Xingu, um parque ecológico e reserva indígena que, na época, era o maior do mundo, do tamanho de um país como a Bélgica. Na aventura, os irmãos Villas-Bôas conseguem passar pelo território Xavante, de índios corajosos e guerreiros sem nenhuma baixa de ambos os lados. Ao recontar a saga dos irmãos, o longa acompanha essa grande luta pela criação do parque e pela salvação de tribos inteiras que transformaram os Villas-Bôas em heróis brasileiros.

Xingu: a luta dos povos pelo rio, de André Villas-Bôas e Beto Ricardo(24min./2010 -  Brasil/PA)
A trajetória de luta dos índios do Rio Xingu contra a construção da usina de Belo Monte e de outras, planejadas para o Rio Xingu, é o tema do vídeo produzido pelo ISA. O documentário reúne cenas históricas desse processo, iniciado em Altamira (PA), em 1989, e resgata os principais acontecimentos, até os dias de hoje, de uma batalha que se arrasta há mais de 20 anos.

Z

Zuazo e Rita, de Renan Freitas Pinto (16min./1970 -  Brasil/AM)
Traz o depoimento de duas jovens artistas plásticas amazonenses, cujas obram revelam fina sintonia com as interpretações sociais da Amazônia.

 1922 - Exposição da independência, de Roberto Kahanè e Domingos Demasi (15min./1970 – Brasil/AM)
Entre 1922 e 1923, foi realizada no Rio de Janeiro a Exposição Internacional da Independência, em comemoração ao seu centenário. À época, o cineasta Silvino Santos (1893 - 1970) documentou as atividades do evento. Este filme é a reconstituição de seu trabalho, em que as imagens foram recuperadas, obedecendo a um critério informativo de arquivos da época, e a banda sonora, uma ambientação musical da década de 20.




REFERÊNCIAS:

http://www.navi.ufam.edu.br/index.php/acervo

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